Esse é um recado pra você que não acredita em si próprio!
Entenda que você é capaz de enfrentar os problemas que a vida lhe oferece!
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
29/02/2012 | 08h54 | Violência
Ser chamada frequentemente de “teletubbie” teve um efeito devastador na vida de uma adolescente de 13 anos do Distrito Federal, e por pouco não culminou em morte. Na tarde dessa terça-feira, irritada com o fato, ela atacou um colega de sala de aula com uma faca do tipo peixeira. A vítima se desvencilhou dos golpes, mas acabou ferida superficialmente nos braços e no abdome. O caso ficou a cargo da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) do Plano Piloto. A menina está provisoriamente internada no Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje). A vítima, que tem a mesma idade da agressora, negou que tivesse ofendido a menina e passa bem.
O episódio que teve como resultado a agressão é conhecido como bullying, provocação repetitiva ou violência física ou psicológica que gera aflição à vítima. A polícia apurou que a adolescente se queixara com a direção do Centro de Ensino Fundamental 3 de Planaltina, em meados de setembro do ano passado, por ser comparada com frequência aos coloridos personagens infantis. Os responsáveis pelo estabelecimento de ensino chamaram os pais dos envolvidos e conversaram sobre os perigos da brincadeira. Depois disso, as provocações acabaram. No entanto, no início da tarde de ontem, quando a jovem ia para a escola, foi ofendida na rua por dois colegas.
A provocação foi o estopim. A adolescente voltou para casa imediatamente e avisou ao pai que mataria os colegas. Em depoimento, a mãe da jovem contou que, sem levar a filha a sério, o responsável se limitou a dizer que era bobagem e que ela não fizesse isso. Em seguida, o pai entrou no banho. Sozinha, ela pegou a faca, embrulhou em um jornal e colocou na mochila. Ao chegar à sala de aula, procurou o colega que a ofendeu e sentou-se ao lado dele. Ele não disse nada. Minutos depois, quando viu a oportunidade, atacou o garoto, que, ao perceber a arma e o movimento brusco da colega, defendeu-se e correu para a direção da escola. Ele foi encaminhado ao Hospital Regional de Planaltina e liberado em seguida.
Na DCA, a garota surpreendeu o delegado de plantão Virgílio Ozelami. Ela assumiu, em depoimento, que queria matar o adolescente, planejou o ato e, quando desferiu o golpe, tinha a intenção de atingir a jugular do garoto. De acordo com Ozelami, a jovem demonstrou frieza no depoimento. Já a vítima disse à polícia que outros estudantes teriam apelidado a menina e ele apenas riu do incidente, mas que ela o teria marcado por conta do episódio. “Recomendamos aos pais dela que procurem um especialista, porque brigas entre adolescentes são comuns, mas não com essa violência. Além disso, uma menina dessa idade não costuma aparentar a frieza que ela demonstrou”, alertou.
A adolescente responderá por ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil. Ela poderá pegar até três anos de internação no Caje, se ficar provado que ela agrediu e tinha a intenção de matar o colega. A internação provisória pode se estender por até 45 dias. “Recomendamos aos adolescentes que não se envolvam em brincadeiras agressivas contra outros colegas. Todo mundo tem um limite e é difícil reconhecê-lo”, recomendou o plantonista.
29/02/2012 | 08h54 | Violência
Ser chamada frequentemente de “teletubbie” teve um efeito devastador na vida de uma adolescente de 13 anos do Distrito Federal, e por pouco não culminou em morte. Na tarde dessa terça-feira, irritada com o fato, ela atacou um colega de sala de aula com uma faca do tipo peixeira. A vítima se desvencilhou dos golpes, mas acabou ferida superficialmente nos braços e no abdome. O caso ficou a cargo da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) do Plano Piloto. A menina está provisoriamente internada no Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje). A vítima, que tem a mesma idade da agressora, negou que tivesse ofendido a menina e passa bem.
O episódio que teve como resultado a agressão é conhecido como bullying, provocação repetitiva ou violência física ou psicológica que gera aflição à vítima. A polícia apurou que a adolescente se queixara com a direção do Centro de Ensino Fundamental 3 de Planaltina, em meados de setembro do ano passado, por ser comparada com frequência aos coloridos personagens infantis. Os responsáveis pelo estabelecimento de ensino chamaram os pais dos envolvidos e conversaram sobre os perigos da brincadeira. Depois disso, as provocações acabaram. No entanto, no início da tarde de ontem, quando a jovem ia para a escola, foi ofendida na rua por dois colegas.
A provocação foi o estopim. A adolescente voltou para casa imediatamente e avisou ao pai que mataria os colegas. Em depoimento, a mãe da jovem contou que, sem levar a filha a sério, o responsável se limitou a dizer que era bobagem e que ela não fizesse isso. Em seguida, o pai entrou no banho. Sozinha, ela pegou a faca, embrulhou em um jornal e colocou na mochila. Ao chegar à sala de aula, procurou o colega que a ofendeu e sentou-se ao lado dele. Ele não disse nada. Minutos depois, quando viu a oportunidade, atacou o garoto, que, ao perceber a arma e o movimento brusco da colega, defendeu-se e correu para a direção da escola. Ele foi encaminhado ao Hospital Regional de Planaltina e liberado em seguida.
Na DCA, a garota surpreendeu o delegado de plantão Virgílio Ozelami. Ela assumiu, em depoimento, que queria matar o adolescente, planejou o ato e, quando desferiu o golpe, tinha a intenção de atingir a jugular do garoto. De acordo com Ozelami, a jovem demonstrou frieza no depoimento. Já a vítima disse à polícia que outros estudantes teriam apelidado a menina e ele apenas riu do incidente, mas que ela o teria marcado por conta do episódio. “Recomendamos aos pais dela que procurem um especialista, porque brigas entre adolescentes são comuns, mas não com essa violência. Além disso, uma menina dessa idade não costuma aparentar a frieza que ela demonstrou”, alertou.
A adolescente responderá por ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil. Ela poderá pegar até três anos de internação no Caje, se ficar provado que ela agrediu e tinha a intenção de matar o colega. A internação provisória pode se estender por até 45 dias. “Recomendamos aos adolescentes que não se envolvam em brincadeiras agressivas contra outros colegas. Todo mundo tem um limite e é difícil reconhecê-lo”, recomendou o plantonista.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
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Pais são condenados por bullying cometido pelas filhas em escola
Família da vítima deve receber R$ 15 mil pelo ocorrido
G1
Os pais de duas adolescentes de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, no Paraná, foram condenados pela Justiça após uma denúncia de bullying, cometida pelas filhas, a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais para a família da vítima. O caso aconteceu em um colégio particular da cidade e a decisão ocorreu em primeira instância. Os pais condenados ainda podem recorrer. O caso segue em segredo de Justiça.
Duas colegas de sala da vítima teriam conseguido a senha de uma página de relacionamentos na internet e violaram a conta da adolescente, postando mensagens pornográficas e alterando a fotografia do perfil, segundo o advogado de defesa, Carlos Eduardo Biazetto. "Após postar as mensagens, as autoras ainda cancelaram a senha da vítima, o que impediu que ela soubesse o que estava acontecendo. Durante mais ou menos dois meses, ela e irmão, que também aparecia em algumas fotos, viraram motivo de chacota e também foram ameaçados por vários colegas", contou o advogado.
A professora percebeu o problema e acionou os pais da vítima para comentar sobre o caso. "Uma outra colega de sala ouviu as suspeitas comentando da alteração na internet e avisou a professora. Os pais chamaram a polícia e as adolescentes acabaram confessando o crime", completou Biazetto.
O advogado de acusação foi procurado pela reportagem mas foi encontrado.
O delegado do Núcleo de Combate aos Cibercrimes em Curitiba (Nuciber), Demétrius Gonzaga de Oliveira, disse ao G1, na manhã desta terça-feira (28), que recebe cerca de dois casos semelhantes a esse por dia na capital.
"Os pais devem ficar em alerta com qualquer situação desse tipo, porque com certeza serão eles que irão responder pelo ato. Vale ressaltar que nos casos violentos, em que acontece letalidade, a condenação também pode resultar em prisão para os responsáveis legais", explica o delegado.
G1
Os pais de duas adolescentes de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, no Paraná, foram condenados pela Justiça após uma denúncia de bullying, cometida pelas filhas, a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais para a família da vítima. O caso aconteceu em um colégio particular da cidade e a decisão ocorreu em primeira instância. Os pais condenados ainda podem recorrer. O caso segue em segredo de Justiça.
Duas colegas de sala da vítima teriam conseguido a senha de uma página de relacionamentos na internet e violaram a conta da adolescente, postando mensagens pornográficas e alterando a fotografia do perfil, segundo o advogado de defesa, Carlos Eduardo Biazetto. "Após postar as mensagens, as autoras ainda cancelaram a senha da vítima, o que impediu que ela soubesse o que estava acontecendo. Durante mais ou menos dois meses, ela e irmão, que também aparecia em algumas fotos, viraram motivo de chacota e também foram ameaçados por vários colegas", contou o advogado.
A professora percebeu o problema e acionou os pais da vítima para comentar sobre o caso. "Uma outra colega de sala ouviu as suspeitas comentando da alteração na internet e avisou a professora. Os pais chamaram a polícia e as adolescentes acabaram confessando o crime", completou Biazetto.
O advogado de acusação foi procurado pela reportagem mas foi encontrado.
O delegado do Núcleo de Combate aos Cibercrimes em Curitiba (Nuciber), Demétrius Gonzaga de Oliveira, disse ao G1, na manhã desta terça-feira (28), que recebe cerca de dois casos semelhantes a esse por dia na capital.
"Os pais devem ficar em alerta com qualquer situação desse tipo, porque com certeza serão eles que irão responder pelo ato. Vale ressaltar que nos casos violentos, em que acontece letalidade, a condenação também pode resultar em prisão para os responsáveis legais", explica o delegado.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
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Após 'bullying', Maikon Leite diz estar se entendendo com Barcos no ataque
Fora de campo, a parceria entre Maikon Leite e Barcos gerou problemas nos primeiros contatos. Abusado, o brasileiro distribuiu apelidos para o argentino, que chegou a se irritar com um jornalista que citou a brincadeira durante uma entrevista coletiva. No gramado, por outro lado, não existe atrito entre os dois jogadores.
"Posso falar que está dando certo - a parceria. Estamos encaixando, estou me entendendo muito bem com ele. O Barcos está conseguindo jogar as bolas para mim. Vamos continuar nessa parceria e um ajudar ao outro", comentou Maikon Leite à Rádio Estadão ESPN.
Se já se entendem nas quatro linhas, os jogadores também começam a acertar os ponteiros extra-campo. Maikon garante que parou com as piadinhas. "Agora só chamo ele de navio. Eu falo que navio é a mesma coisa que Barcos, então, está tranquilo. Ele fala: ‘Tranquilo, tranquilo."
"Posso falar que está dando certo - a parceria. Estamos encaixando, estou me entendendo muito bem com ele. O Barcos está conseguindo jogar as bolas para mim. Vamos continuar nessa parceria e um ajudar ao outro", comentou Maikon Leite à Rádio Estadão ESPN.
Se já se entendem nas quatro linhas, os jogadores também começam a acertar os ponteiros extra-campo. Maikon garante que parou com as piadinhas. "Agora só chamo ele de navio. Eu falo que navio é a mesma coisa que Barcos, então, está tranquilo. Ele fala: ‘Tranquilo, tranquilo."
A vítima do bullying sente‐se isolada e desprotegida, visto que a maioria das pessoas
que a cerca não enxerga o que está acontecendo. Motivo: Elas se sentem impotentes
para modificar a situação, ou são coniventes ou tendem a agregar‐se com a maioria
manipulada.
A vítima nesse caso é a que realmente podemos chamar de ”bode expiatório”. Sofre
uma espécie de preconceito. O mecanismo básico que explica o preconceito é: discrimina‐se alguém, que se torna
então o depositário das imperfeições que não admito ter. Traduzindo em miúdos:
atribuo defeitos, problemas, limitações e imperfeições a um outro que não eu. Na
psicanálise isso se chama mecanismo de projeção.
Cria‐se então um falso efeito no psiquismo do agressor e dos espectadores (nesse
caso a omissão é cúmplice da agressão), de que eles não têm imperfeições, de que são
desprovidos de problemas, que são “ótimos” e mais ainda, como efeito secundário, de
que são poderosos por conseguirem “abafar” uma vítima. Isso explica bastante o
porque do silêncio do grupo, da passividade conveniente e da falta de solidariedade
com a vítima.
Portanto quem sofre bullying é três vezes vítima:
Do agressor – que a ataca; de si própria – pois se sente impotente diante da situação;
do grupo – que escolhe um bode expiatório para transformar em um “bidê
expiatório”. Então fica assim: Eu ‐agressor e grupo espectador‐ sou ótimo, ela ‐a
vítima‐ é que é problemática, limitada, fracassada, coitada e por aí vai...
A vítima, geralmente ingênua, não sabe se defender, ou sua ética pessoal não permite
que use as mesmas armas de ataque contra o agressor e faça o mesmo jogo, ou então
não consegue ter atitudes incisivas que dêem um limite aos agressores. Muitas vezes,
deixa‐se derrotar pelos agressores. Outras vezes, acaba acreditando que é mesmo
tudo aquilo que o agressor e seus aliados lhe imputam como características ou
limitações.
Muitas vezes, tudo começa com alguns centímetros de altura a mais ou menos, um
pouco de peso a mais ou a menos, uma pele rosada ou com espinhas, inteligência e/ou
beleza a mais ou a menos, timidez a mais e, com certeza, auto‐ estima a menos por
parte da parte da vítima.
As características das “vítimas”, que viraram motivo de gozação e ofensa, são sempre
atributos muito comuns e naturais. Mas nas mãos de um agressor tudo muda: ele
transforma uma limitação em deficiência, transforma o infinitamente humano em
aberração.
Claro que esse triunfo, rigorosamente, não deveria ser considerado com tal, visto que
é um triunfo baseado em atos covardes, criando, artificialmente, uma diferença de
poder e de capacidade entre o agressor e o agredido. Por que inverter o sentido
clássico das palavras? Neste caso melhor chamar de triunfo da covardia.
FONTE'
I - “Bullying no Ambiente Escolar”
Release: O bullying é um fenômeno que cresce de forma intensa e preocupa as escolas e os seus
profissionais. Assusta os alunos e seus familiares, bem como as autoridades e a sociedade de uma
forma geral. Seus efeitos negativos comprometem o processo de aprendizagem e de socialização
e, sobretudo, a saúde mental de muitos estudantes que suportam calados as diversas formas de
abusos a que são submetidos. Apelido humilhante, ameaça, perseguição, zombaria, calúnia,
difamação, tanto no mundo real quanto no virtual são algumas formas de ataques bullying.
Como a escola e a família podem desenvolver estratégias preventivas?
profissionais. Assusta os alunos e seus familiares, bem como as autoridades e a sociedade de uma
forma geral. Seus efeitos negativos comprometem o processo de aprendizagem e de socialização
e, sobretudo, a saúde mental de muitos estudantes que suportam calados as diversas formas de
abusos a que são submetidos. Apelido humilhante, ameaça, perseguição, zombaria, calúnia,
difamação, tanto no mundo real quanto no virtual são algumas formas de ataques bullying.
Como a escola e a família podem desenvolver estratégias preventivas?
II – “Sete ferramentas para Educar Melhor”
Release: Educar num mundo em constante transformação é um grande desafio. A família
ausente, a falta de limites, a permissividade, a intolerância, o preconceito, a insensibilidade, são
fatores desencadeantes de conflitos, agressividade, violência. Adquirir ferramentas para educar
crianças e adolescentes é imprescindível para torná-los felizes, sociáveis e empreendedores.
ausente, a falta de limites, a permissividade, a intolerância, o preconceito, a insensibilidade, são
fatores desencadeantes de conflitos, agressividade, violência. Adquirir ferramentas para educar
crianças e adolescentes é imprescindível para torná-los felizes, sociáveis e empreendedores.
III - “Cyberbullying: como a escola deve orientar os jovens para a convivênciadigital?”
Release: A ausência de orientação para o uso ético e responsável das ferramentas tecnológicas
tem colaborado para o aumento de abusos e crimes praticados por crianças e adolescentes, no
mundo virtual. Qual o papel que a escola deve desempenhar para prevenir e proteger os jovens
do cyberbullying? Como orientar a família?
tem colaborado para o aumento de abusos e crimes praticados por crianças e adolescentes, no
mundo virtual. Qual o papel que a escola deve desempenhar para prevenir e proteger os jovens
do cyberbullying? Como orientar a família?
IV - “Estratégias psicopedagógicas de educação para a paz”
Release: A crise ou ausência de valores humanos tem conduzido o homem ao caminho da
intolerância, do preconceito, do desrespeito, da violência. Neste contexto, a educação para a paz
tem emergido como sentido da humanidade e da finalidade da educação. Desenvolver estratégias
psicopedagógicas que envolvam a comunidade escolar é iniciativa imprescindível para o
caminho da paz.
intolerância, do preconceito, do desrespeito, da violência. Neste contexto, a educação para a paz
tem emergido como sentido da humanidade e da finalidade da educação. Desenvolver estratégias
psicopedagógicas que envolvam a comunidade escolar é iniciativa imprescindível para o
caminho da paz.
Um boletim de ocorrência foi registrado na noite de sexta-feira (17) no Plantão Policial pela mãe de uma aluna de 10 anos, suposto alvo de agressões e tormento em uma escola estadual de Bauru.
Segundo os registros policiais, a estudante da E.E. Padre Antônio Jorge de Lima teria recebido, na tarde da sexta-feira, uma pedrada no rosto de um colega de classe. Conforme os depoimentos prestados à polícia pela mãe, Giselda Regina Marques, 38 anos, a garota seria vítima de constantes xingamentos, agressões e perseguições de um aluno que também estuda na escola. A agressão, de acordo com Giselda, não teria nenhuma causa aparente.
Consta ainda no B.O, que a vítima não seria um caso isolado e que a situação seria conhecida por professores. A mãe também alega já ter argumentado o fato com a direção da escola. O caso foi registrado no Plantão Policial.
foonte' |
Dirigido pelo premiado (Sundance e Emmy) cineasta, Lee Hirsch, The Bully Project é uma bela produção cinematográfica. O documentário conta com grandes participações de pessoas cujas histórias representam, cada qual, uma faceta diferente do bullying na América.
The Bully Project acompanha cinco crianças e suas famílias ao longo de um ano escolar. As histórias incluem duas famílias que perderam filhos por suicídio e uma mãe preocupada com o destino de sua filha de 14 anos que foi presa depois de levar uma arma para o ônibus escolar. Com uma visão íntima dos lares, das salas de aula, dos refeitórios e dos escritórios dos diretores, o filme oferece uma visão muitas vezes cruel da vida de crianças maltratadas.
Como professores, administradores, pais e filhos lutam para encontrar respostas. The Bully Project examina as conseqüências terríveis do bullying através do testemunho de uma juventude forte e corajosa. Através do poder de suas histórias, o filme pretende ser um catalisador para uma mudança na forma como lidamos com o bullying, sendo pais, professores, crianças e sociedade, como um todo.
E hoje na Escola Cabianca, a equipe do grupo Bullying Defend se reuniu para fazer um painel da escola sobre o Bullying, mostrando no painel que apesar de sermos diferentes, no fundo somos todos iguais. Para motivar todos os alunos da escola, chamamos alguns deles pra colocarem suas mãos no painel, e se juntarem a nós na luta contra o Bullying. Confiram as fotos!
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