quinta-feira, 28 de julho de 2011 0 comentários

Tipos de Bullying

• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade;
• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc., danificando-os;
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
• Depreciar a vítima sem qualquer motivo;
• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima
para seguir as ordens;
• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente,
uma autoridade), ou conseguir uma acção disciplinar contra a vítima, por algo que
ela não cometeu.
• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa
(particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal,
orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra
inferioridade depreendida da qual o agressor tenha tomado ciência;
• Isolamento social da vítima;
• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar
páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc.);
• Chantagem;
• Expressões ameaçadoras;
• Grafitagem depreciativa;
• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém
de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima.
quinta-feira, 14 de julho de 2011 0 comentários

Bullying

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Bullying - Capricho

People *-* Hoje vim aqui falar sobre uma coisa muiito mais muito séria meesmo que é sobre o Bullying.
Galera não tem coisa pior,do que o Bullying,creio que todos sabem o que é isso,e é muiiito ruim mesmo,eu já sofri isso e foi a pioor epoca de toda a minha vida (e olha que só tenho 15 anos de idade).Eu juro que eu ainda quero descobrir o que as pessoas que cometem bullying sentem,na CAPRICHO desse mês em uma pequena parte a Emily Osment fala "Acho que o bullying horrivel.Para mim quem faz isso é uma pessoa insegura sobre si mesma " Concordo com ela,porque se elas sofressem a dor que é elas não fariam isso e eu tenho certeza. Quando eu sofri Bullying eu ficava dias sem sair de casa,com medo porque eles me chamavam de feia,gorda e milhares de coisas e isso acabou afetando meu emocional,tando que desenvolvi doenças,tomei remedios,engordei horrores,mais tempo depois conversei com meus pais e eles me ajudaram e hoje eu ainda sofro mais agora eu ignoro e quando eu vejo alguém sofrendo eu sempre que consigo aviso a diretoria da escola apesar de estar no 1° ano do 2° grau ainda ocorre muito isso e é ridiculo.a CAPRICHO está com a campanha diga não ao Bullying e eu to nessa campanha ,participe você também e vamos dizer que somos contra essa covardia.

http://capricho.abril.com.br/blogs/diganaoaobullying/
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Viver é show fantástico

Você pode ter defeitos, viver ansioso, chorar e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é o maior tesouro do mundo.
Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céu sempre azul, caminhos sem obstáculos, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz É encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor mesmo nos desencontros.
Ser feliz Não é apenas valorizar o sorriso a alegria, mas também refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar as vitórias, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas alegrar-se como os aplausos, mas encontrar alegria na escuridão.
Ser feliz É reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões nos períodos de crise basta saber aproveitar.
Ser feliz Não é uma sorte do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu eu interior.
Ser feliz É deixar de ser vítima ou réu nos problemas, é se tornar o autor da própria história.
Ser feliz É atravessar desertos, ser capaz de encontrar um oásis escondido em sua alma.
É agradecer a cada manhã pela vida.
Ser feliz É não ter medo dos próprios sentimentos e saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um... "Não".
Ser Feliz É saber receber com segurança uma crítica, mesmo que seja injusta.
É beijar os filhos, é ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
É deixar viver a criança que cada um tem dentro de si.
Ser feliz É saber admitir quando errou e dizer "Eu errei".
É ser o primeiro a dizer "Me perdoe”
É ter sensibilidade para expressar
"O que você tem mais de profundo no coração".
É ter capacidade de dizer sem medo "Eu te amo".
Faça da sua vida um canteiro de oportunidades.
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E finalmente Quando você desviar do caminho, comece tudo de novo.
Pois assim você terá cada vez mais amor pela vida e descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas saber usar suas lágrimas para irrigar a tolerância.
Saber usar suas perdas para polir a paciência.
Saber usar suas falhas para construir a serenidade.
Saber usar os obstáculos para abrir as janelas da sabedoria.
Não desista nunca de si mesmo.
Não esqueça nunca as pessoas que te amam.
Não desista nunca de quem te ama.
Não desista nunca de ser feliz, pois...
VIVER É UM SHOW FANTÁSTICO
segunda-feira, 11 de julho de 2011 0 comentários

O papel da educação

A educação do jovem no século XXI tem se tornado algo muito difícil, devido à ausência de modelos e de referenciais educacionais. Os pais de ontem, mostram-se perdidos na educação das crianças de hoje. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e pouco tempo dispõem para dedicarem-se à educação dos filhos. Esta, por sua vez, é delegada a outros, ou em caso de famílias de menor poder aquisitivo, os filhos são entregues à própria sorte.
Os pais não conseguem educar seus filhos emocionalmente e, tampouco, sentem- se habilitados a resolverem conflitos por meio do diálogo e da negociação de regras. Optam muitas vezes pela arbitrariedade do não ou pela permissividade do sim, não oferecendo nenhum referencial de convivência pautado no diálogo, na compreensão, na tolerância, no limite e no afeto.
A escola também tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.
Os professores não conseguem detectar os problemas, e muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional. Muitas vezes, devido a isso, alguns professores contribuem com o agravamento do quadro, rotulando com apelidos pejorativos ou reagindo de forma agressiva ao comportamento indisciplinado de alguns alunos.

O que a família pode fazer?

Não há receita eficaz de como educar filhos, pois cada família é um mundo particular com características peculiares. Mas, apesar dessa constatação, não se pode cruzar os braços e deixar que as coisas aconteçam, sem que os educadores (primeiros responsáveis pela educação e orientação dos filhos e alunos) façam algo a respeito.
A educação pela e para a afetividade já é um bom começo. O exercício do afeto entre os membros de uma família é prática primeira de toda educação estruturada, que tem no diálogo o sustentáculo da relação interpessoal. Além disso, a verdade e a confiabilidade são os demais elementos necessários nessa relação entre pais e filhos. Os pais precisam evitar atitudes de autoproteção em demasia, ou de descaso referente aos filhos. A atenção em dose certa é elementar no processo evolutivo e formativo do ser humano.

O que a escola pode fazer?

Em relação à escola, em primeiro lugar, deve conscientizar-se de que esse conflito relacional já é considerado um problema de saúde pública. Por isso, é preciso desenvolver um olhar mais observador tanto dos professores quanto dos demais profissionais ligados ao espaço escolar. Sendo assim, deve atentar-se para sinais de violência, procurando neutralizar os agressores, bem como assessorar as vítimas e transformar os espectadores em principais aliados.
Além disso, tomar algumas iniciativas preventivas do tipo: aumentar a supervisão na hora do recreio e intervalo; evitar em sala de aula menosprezo, apelidos, ou rejeição de alunos por qualquer que seja o motivo. Também pode-se promover debates sobre as várias formas de violência, respeito mútuo e a afetividade tendo como foco as relações humanas.
Mas tais assuntos precisam fazer parte da rotina da escola como ações atitudinais e não apenas conceituais. De nada valerá falar sobre a não-violência, se os próprios profissionais em educação usam de atos agressivos, verbais ou não, contra seus alunos. Ou seja, procurar evitar a velha política do “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.
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Bullying

 
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