terça-feira, 29 de maio de 2012 0 comentários

Não me Bullying

QUE TAL UMA PEÇA DE TEATRO NA ESCOLA SOBRE O BULLYING?

Este trabalho da Tramando Teatro aborda um tema de suma importância para o convívio social e principalmente escolar. A discussão que o grupo trás para o teatro é sobre o A violência provocada por ele que agora se amplia com o cyberbullying, causando estragos emocionais refletidos por uma vida inteira.
Os atores da companhia mergulham nas suas próprias histórias recriando uma rotina escolar para tratar de forma leve e reflexiva problemas e soluções de um comportamento que aparentemente nocivo causa danos, às vezes, irreparáveis.

Com adaptação livre do texto “Aurora da minha vida” de Naum Alves de Sousa

Espetáculo de 45 minutos de duração, feito para ser apresentado na escola. 
Levamos toda a estrutura necessária
CONTATO PARA AGENDAMENTO: (98) 8876-0977(fernando augusto) ou 3236-0452


Encenador: Armando Veras
Preparação Musical: Nuno Lilah Lisboa
Com: Daiane Alves, André Bandeira, Fernando Augusto, Nuno Lilah Lisboa, Caio Bandeira e Rosiane Estevão.
quarta-feira, 16 de maio de 2012 0 comentários

Fã que sofreu bullying por ser fã de Luan Santana encontra o ídolo



Fã que sofreu bullying por ser fã de Luan Santana encontra o ídolo
Ser humilhado e excluído de um grupo por gostar de um ritmo musical é um dos tipos de bullying mais comuns na adolescência.


Não são poucos os adolescentes que são alvos de bullying por gostar deste ou daquele cantor. Larissa sofre há pelos menos dois anos. Agora, que um vídeo seu caiu na internet e se tornou um dos mais acessados da rede, a situação piorou. Por onde passa, ouve xingamentos e gargalhadas. Isso tudo por ser fã do Luan Santana. Hoje, ela evita sair de casa pra não ser mais humilhada. Por que tanta intolerância? 



Larissa foi alvo de chacota no caminho para a escola durante quatro meses. O motivo: a paixão pelo cantor sertanejo Luan Santana. Até que um dia, cansada das provocações, ela perdeu o controle. 

O vídeo, gravado por um dos meninos que maltratavam Larissa, caiu na internet. E a notícia se espalhou rapidamente. 

Hoje, a menina sofre com ofensas diárias nas redes sociais. Ir para a faculdade também não tem sido uma rotina fácil. Seja nos corredores ou na sala de aula. 

Ela não consegue ficar sossegada. As provocações estão por toda a parte. “As pessoas me xingam de idiota, imbecil, criança, imatura. Por gostar de Luan Santana”, conta a estudante Larissa Santos. 

Agora, a estudante de 17 anos, que está no primeiro semestre do curso de Direito, pensa em trancar a matricula. “As pessoas me excluem para fazer trabalho. Não me chamam mais para grupos”, conta. 

“O que mais dói em mim é a solidão dela, a Larissa não tem mais saído de casa. Ela chora, às vezes, eu tenho que dormir com ela porque ela tem medo das pessoas entrarem em casa e agredi-la”, conta Wagneide Dias dos Santos, mãe de Larissa. 

Ser humilhado e excluído de um grupo por gostar de um ritmo musical é um dos tipos de bullying mais comuns na adolescência. Hyago também sabe o que é isso. Fã de Lady Gaga ele sofre com brincadeiras maldosas na escola. Isso por gostar do som da cantora pop que também é conhecida por defender os direitos de homossexuais. 

“Sempre me chamavam do gay que gostava da Gaga. Sem mesmo conhecerem da minha sexualidade”, conta o estudante Hyago Rodrigues. 

A cantora se preocupa com os fãs que são perseguidos. No ano passado, postou um vídeo aos adolescentes. Ela pela pede para que todos se respeitem. E prega a tolerância e a igualdade. 

“Ela explicou que sofreu bullying na infância. Disseram para ela que ela nunca seria uma estrela por que ela tinha este cabelo preto, ela era gordinha e ela era excluída”, conta. 

Isabella sempre acompanhou a filha menor de idade nos shows da banda NX Zero. E também virou fã. 

“Os CDs a gente botava para dormir. Dormia escutando todo dia de noite”, conta a administradora de empresas Isabella Barros. 

Hoje, mãe e filha acompanham toda a rotina dos músicos. Onde tem show, lá estão elas. 

“Em Resende, Caxias no Ano Novo, em Espera Feliz que a gente enfrentou sete horas de viagem em Minas”, diz Tainá Barros. 

As duas até tatuaram no braço o autografo do guitarrista. Mas é a garota que sofre com as implicâncias das colegas da escola. 

“Quando eu passava, elas começavam a cantar a música. Ficavam xingando. E botavam umas coisas bem baixas no Twitter”, lembra a estudante Tainá Barros da Silveira. 

Tainá, Hyago e Larissa têm em comum bem mais do que o sofrimento causado pelo bullying. É nas músicas dos ídolos que eles encontram um consolo. 

A convite do Fantástico, Larissa vai sair de Brasília com destino a São Paulo achando que vai encontrar outras meninas que também sofrem com o preconceito. Larissa nem imagina que está prestes a realizar o maior sonho da vida dela: conhecer o ídolo. 

Quando finalmente subimos ao ponto marcado com a produção de Luan, Larissa não sabe de nada. Até a grande surpresa. 

“Eu vi o que o garoto disse, mas acho que este menino que falou estas coisas está apaixonado por você, viu?”, diz o cantor Luan Santana. 

Ao contrário do que disse o garoto no vídeo, agora Luan sabe que Larissa existe.



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Dicas de uma menina de aparentemente 5 anos. Uma lição.

sábado, 12 de maio de 2012 0 comentários

Um anjo chamado Mãe!!!

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Nome ou Apelido?

A escola é o ambiente mais propício para se obter apelidos. Colocar apelido em sintonia com o nome, como uma abreviação por exemplo, sempre foi tida como uma forma carinhosa e mais próxima de tratar uma pessoa. Quando se passa a chamar Luciana de “Lu”, Mariana de “Mari”, Josefa de “Jô”, Francisco de “Chico” e assim por diante, é sinal de que nos tornamos mais próximo daquela pessoa, nos tornamos amigos(as). Esta prática ocorre justamente em razão da convivência contínua. É por esta razão que o colocar apelido ocorre geralmente no ambiente escolar, familiar ou de trabalho. O colocar apelido em alguém pode ser uma atitude saudável desde que a pessoa apelidada concorde com ele. Se o apelido causar constrangimento deixa de ser um ato carinhoso e passa a ser considerado bullying. Como saber então se o apelidado está ou não de acordo com o apelido que recebeu? O melhor a fazer é perguntar para o próprio se ele autoriza ser chamado pelo apelido ou se prefere ser chamado pelo nome. Ninguém melhor do que a própria pessoa para autorizar ou não. Uma boa prática da escola é, logo no início do ano, quando a professora estiver fazendo a chamada pela primeira vez, perguntar para cada aluno se ele tem apelido e se gosta de ser chamado por ele. O que pode ser normal para um, pode ser traumático para outro. Tive uma aluna que adorava ser chamada de “pequena” em razão de ser estilo mignon. Outra também pequenina era chamada de “cisquinho”. Já Marina, que passou a ser chamada de Gisele em razão de ser alta e magra e lembrar a modelo Gisele Bündchen, detestava este apelido. O apelido age diretamente no emocional do apelidado. É por esta razão que não há uma regra a ser seguida para se detectar se o apelido está interferindo ou não no dia-a-dia do apelidado. Antes de chamar alguém pelo apelido, peça autorização. Assim você saberá a melhor maneira de agir sem ferir e nem intimidar. Fonte: http://educaja.com.br/
sexta-feira, 4 de maio de 2012 0 comentários

Dica de Livros “Corredores de Justiça”

“Corredores de Justiça”. Queremos ver os corredores de nossas escolas como vias que conduzem crianças e adolescentes à convivência pacífica, sem violência e sem discriminações. Assim o livro “Corredores de Justiça” trata a questão do bullyng nas escolas. Sob um olhar otimista e baseado em experiências de sucesso no combate a todo tipo de violência escolar, a autora se propõe no esclarecimento maior do problema e no incentivo à busca de soluções práticas que envolvam educadores, alunos e pais. Em suas páginas, o leitor terá um perfil estudado que o ajudará na identificação dos praticantes do bullyng, bem como das suas vítimas. O objetivo, no entanto, não será o de rotulação pessoal, mas o de estabelecer competência à quem lida com isso no cotidiano. A leitura de “Corredores de Justiça” espera provocar um impacto positivo que resulte numa mobilização extraordinária de combate à pratica do bullyng, e que a partir disso todos tenham o orgulho de ver a justiça resplandecer em forma de sorriso no rosto de nossas crianças. ISBN: 8590987302 ISBN-13: 9788590987307 Idioma: Livro em português Encadernação: Brochura Dimensão: 21 x 14 cm Edição: 1ª Ano de Lançamento: 2009 Páginas: 80 Fonte: http://ibullying.com.br/products.php?product=Corredores-de-Justi%E7a
quarta-feira, 2 de maio de 2012 0 comentários

Praticante do candomblé, aluno de SP diz sofrer bullying após aula com leitura da Bíblia

Um estudante de 15 anos teria sido alvo de bullying em uma escola estadual de São Bernardo do Campo por causa de sua religião – o candomblé. As provocações começaram após o jovem se recusar a participar de orações e da leitura da Bíblia durante as aulas de história, ministradas por uma professora evangélica. O aluno cursa o 2º ano do ensino médio na escola Antonio Caputo, no Riacho Grande. Segundo o pai do aluno, Sebastião da Silveira, 63, faz dois anos que o filho comenta que a professora utilizava os primeiros vinte minutos da aula para falar sobre a sua religião. “O menino reclamava e eu dizia para ele deixar isso de lado, para não criar caso. Ela lia a Bíblia e pedia para os alunos abaixarem a cabeça, mas isso ele não fazia, porque não faz parte da crença dele”, disse. Silveira acredita que a atitude da professora incentivou os alunos a iniciarem uma “perseguição religiosa” contra seu filho. “No fim de fevereiro, comecei a achar meu filho meio travado, quieto. Um dia ele me ligou pedindo para eu ir buscá-lo na escola, quando cheguei lá tinham feito uma bola de papel cheia de excremento pulmonar e tacaram nas costas dele. Cheguei na escola e ele estava todo sujo”, contou. Em outro episódio, fizeram cartazes com a foto de um homem e uma mulher vestindo roupas características do candomblé e escreveram que aqueles eram os pais do estudante. A pedido da família, o menino foi trocado de sala, mas não quer mais ir para a escola e apresenta problemas de fala, como gagueira, e ansiedade. O pai disse que foi até a unidade de ensino para conversar com a professora de história sobre as orações antes da aula: “Ela se mostrou intransigente e falou que era parte da didática dela. Eu disse que se Estado é laico, alunos de todas as religiões frequentam as aulas e devem ser respeitados, mas ela afirmou que não ia parar”. Silveira já fez um boletim de ocorrência e pretende procurar o Ministério Público hoje (29) para pedir garantias na segurança do filho. Segundo a presidente da Associação Federativa da Cultura e Cultos Afro, Maria Emília Campi, o bullying não foi só com o aluno, foi com a família toda. “A partir do momento que você tem professores que assumem uma posição religiosa dentro da sala de aula, exigindo uma atitude de submissão, a gente percebe que fica muito mais difícil combater o preconceito, porque a escola está incentivando o bullying”, afirmou. FONTE: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/03/29/praticante-de-candomble-aluno-de-sp-diz-sofrer-bullying-apos-aula-com-leitura-da-biblia.htm
 
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