quarta-feira, 26 de dezembro de 2012 0 comentários

Não, Não, Drogas Não

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Diga Não as Drogas

quinta-feira, 16 de agosto de 2012 0 comentários

Painel sobre gravidez e prevenção!




Boa tarde galerinha do blog!
Foi realizado na escola "Cabianca" uma pesquisa sobre gravidez na adolescência, e o grupo do Bullying Defend estava envolvido!
A pesquisa foi muito interessante e conseguiu despertar uma curiosidade da parte dos estudantes que puderam entender os dados com clareza e discutiram de forma positiva o assunto!

No "facebook" do Bullying Defend vocês podem encontrar fotos a respeito deste projeto e também de outros!
Tenham um ótimo dia!
quinta-feira, 2 de agosto de 2012 0 comentários

A nova temporada da novela "Malhação" da rede globo vem com um assunto muito importante e estamos curiosos pra saber como o personagem Rafael vai lidar com isso!


Fonte: EXPRESSOMT


Rodolfo Valente será Rafael, que sofrerá bullying por andar com meninas e gostar de moda!
Você já sabe que para ficar por dentro de todas as fofocas do Colégio Quadrante é só ficar ligado na TV Orelha. O garoto, interpretado por David Lucas, vai filmar geral e colocar tudo na internet. O problema é que Orelha é bem malicioso e vai deixar muita gente bolada.
Um dos que vão sofrer com as zoações de Orelha é Rafael, que será interpretado por Rodolfo Valente: “O Rafael vai sofrer bullying por andar com as meninas da turma. Ele tem mais afinidade com a ala feminina da sala, não gosta de futebol e se interessa por moda. No começo, ele vai levar na boa. Mas o Rafael vai perder a paciência quando Orelha passar dos limites”, revela o ator.
Rodolfo acredita que é importante debater o assunto em Malhação: “Quem sofre bullying normalmente não fala. A vítima não se abre com a família nem com os professores por medo de passar vergonha. Já vi pessoas sofrendo bullying no meu colégio. Tem gente que até para de frequentar as aulas”, afirma.
Para o ator, o debate sobre o que é brincadeira de adolescente e o que é bullying também é válido: “Tem gente que fala o que pensa e não percebe que está machucando o outro. Depois fala que é brincadeira. Não é brincadeira se alguém está ficando triste por causa da situação. A adolescência é uma fase muito difícl, de formação de identidade. Com bullying fica ainda pior. Ninguém deveria passar por isso”, opina.
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Pai é preso acusado de planejar matar colegas de filho que se suicidou


Rainer Reinscheid queria comprar armas e abrir fogo em escola, diz polícia.
Filho dele, de 14 anos, se matou em abril e, segundo relatos, sofria bullying.




O pai de um aluno que cometeu suicídio em Irvine, na Califórnia, foi preso acusado de planejar a morte de estudantes e administradores do colégio onde o filho estudava e teria sofrido bullying, informa o site americano “Huffington Post”.

Rainer Klaus Reinscheid, professor da Universidade da Califórnia de 48 anos, começou a planejar os crimes em março, após seu filho de 14 anos ter sido punido em relatórios escolares, segundo a emissora KTLA. O adolescente, que estudava na University High School, em Irvine, mais tarde se enforcaria num parque da cidade.

Quando o jornal “Orange County Register” noticiou o suicídio, muitos leitores comentaram que o jovem tinha sido vítima de bullying na escola, embora a polícia de Irvine não tenha encontrado evidências de agressões contra ele.

O pai do aluno é acusado de quatro tentativas de incêndio na escola, na casa de um assistente de direção e no parque, entre os dias 4 e 24 de julho.

O professor da Universidade da Califórnia há 12 anos, foi preso no dia 24 após ter sido pego tentando iniciar um incêndio no parque onde o filho morreu com jornais e fluido de isqueiro, segundo a CBS. Após pagar fiança de US$ 50 mil (R$ 100 mil), ele foi liberado no mesmo dia.

Na última sexta, no entanto, investigadores encontraram no celular do professor mensagens dele para a esposa e para si mesmo em abril em que detalhava seu plano para tocar fogo na escola do filho, comprar armas, matar diretores e estudantes, cometer crimes sexuais e depois se matar.

Reinscheid foi preso novamente no mesmo dia. Um procurador do Condado de Orange disse que não é possível ainda determinar se o professor pretendia colocar o plano em prática sozinho. “Eu só posso dizer até este ponto [da investigação], que há elementos suficientes para afirmar que ele planejava comprar armas e matar muita gente”, disse Andrew Katz.

O professor, que atuava no departamento médico da universidade e pesquisava, entre outros temas, distúrbios psiquiátricos provocados por estresse pós-traumático, deve comparecer a um tribunal na próxima terça-feira (7).

Caso seja considerado culpado pelas tentativas de incêndio e mortes, além da acusação de obstruir a investigação policial, ele pode ser condenado a até 12 anos e 8 meses de prisão.


quinta-feira, 19 de julho de 2012 0 comentários

Bullying uma mensagem

terça-feira, 3 de julho de 2012 0 comentários
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Supereação

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Governo paulista embarca em campanha mundial contra bullying

                                       Hohagen, do Facebook, anuncia campanha contra bullying



O Facebook e o Cartoon Network lançaram, com o apoio do governo de São Paulo e do Fundo Social de Solidariedade, a campanha Chega de Bullying: Não fique calado, que visa a dar voz a crianças e jovens que sofrem este tipo de agressão. O lançamento da ação, que já existe nos EUA desde 2010 e na América Latina desde 2011, ocorreu na Escola Estadual Visconde de Itaúna, no Ipiranga, zona sul da capital, e contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e do secretário da Educação Herman Voorwald.
"Tínhamos o conhecimento de que o governo já possuía algumas iniciativas contra o bullying", disse Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para a América Latina. "Como queríamos também promover algo nesse sentido, decidimos juntar forças." Hohagen acredita que a plataforma irá ajudar aqueles que têm medo ou vergonha de expor os maus tratos que sofrem.
Na fan page www.facebook.com/chegadebullying, os usuários podem assinar um termo, no qual se comprometem a denunciar os casos de agressão, sejam eles vítimas ou espectadores da violência. Pelo atalho 'Tome uma atitude', os internautas também têm acesso a uma série de links de instituições parceiras, onde podem, de fato, fazer as tais denúncias. Segundo a assessoria do Facebook, até o fim do ano a página deve receber uma ferramenta através da qual alunos, professores e pais poderão criar grupos de discussão específicos de uma escola, por exemplo.
Ao final da apresentação da ferramenta, os jovens da escola Visconde de Itaúna foram convidados a 'curtir' a nova página. "Essa iniciativa é extremamente importante, pois muitos alunos sofrem com esse tipo de agressão e têm medo de se abrir com os mais velhos", comentou Walleska Aggi Guerreiro, de 17 anos, aluna no 3.º ano do ensino médio.
Marcelo Tas, Claudia Leite, o jogador Ganso e Selena Gomez estão entre os primeiros famosos a assumirem oficialmente o compromisso de lutar contra o bullying e estimular outras pessoas a assumirem essa liderança.
Durante o evento, Alckmin divulgou ainda a distribuição de 250 mil cartilhas sobre o tema, voltada aos professores e criada em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ainda como método de prevenção, a Secretaria da Educação do Estado promove a formação de professores-mediadores para desenvolver projetos pedagógicos e ampliar os fatores de proteção.

"Em uma escola com 2 mil alunos, não há só problemas pedagógicos, mas também questões familiares, de violência, casos de alunos mais velho que ameaçam os mais jovens ou dos mais fortes que humilham os menores", disse o governador. "O professor-mediador intervém nesses casos e evita abusos." Segundo o governador, atualmente a rede estadual possui 2,3 mil mediadores e até o fim de sua gestão todas as escolas terão ao um representante.
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Simple Plan manda mensagem contra bullying

Como sabemos, o Simple Plan tem se envolvido em projetos beneficentes e de conscientização. O último projeto foi divulgado recentemente. Nele, o Simple Plan fala algumas coisas sobre o bullying e o que fazer quando se passa por esse problema.
Esta parte feita com os famosos compõe o projeto chamado “Mégallô”, que tem o intuito de passar informações sobre problemas que crianças e adolescentes enfrentam, como o bullying. Confira a tradução e o vídeo abaixo:

Pierre: Hey! Nós somos o Simple Plan e estamos aqui para falar sobre bullying. Isso é um assunto muito sério. Nós não deveríamos ignorar.
Jeff: O importante a ser lembrado, é que todos nós somos únicos, nós todos temos alguma coisa especial para oferecer e não deveríamos deixar os outros nos botarem para baixo.
Chuck: Se isso alguma vez acontecer com você, por favor não esqueça das coisas que fazem você ficar melhor. Se você é uma vítima, reaja.
Pierre: Obrigado.


segunda-feira, 18 de junho de 2012 0 comentários
Nós do grupo Bullying defend your self temos o prazer de informar que haverá um ENCONTRO REGIONAL DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS DIREITOS DAS MULHERES no dia 21/06/2012(quinta-feira), ás 19:00hrs, na Câmara Municipal de Araras e convida-los á participar desse evento que é uma parceria entre a Deputada Estadual Ana Perugini-PT e o Vereador Bruno Moysés Batistela.
Será descutido neste eventos questões sobre saúde e segurança da Mulher.
Este evento visa ampliar o debate sobre questões tão importantes e atuais.

COMPAREÇAM.

quinta-feira, 14 de junho de 2012 0 comentários

Trabalho de escola feito por alunos da E.E.Profª Yolanda Salles Cabianca

Estes vídeos foram feitos pelos alunos do 1º ano D do ensino medio.

Elaborado por:
Ana Flávia Souza, David Romano, Jayne Lopes e Ricieri Luzetti


Elaborado por:
Helder, Vitor, Thiago e Matheus


Elaborado por:
Pedro Henrique, Vinicius Lisboa, Alexandre Pereira e Igor Campos




(Vídeos criados pelos alunos do 1ºD de 2012)


terça-feira, 5 de junho de 2012 0 comentários

Escola vira referência contra bullying

Ele, um bailarino de 13 anos, sofria agressões físicas e verbais dos ex-colegas de escola. Ela, uma aplicada aluna de 9 anos, teve o braço quebrado por crianças de seu antigo colégio, há dois anos. Casos como o de Enzo Frizzo Paulino e N.M.S., que teve a identidade preservada a pedido da mãe, são comuns entre os alunos do Colégio Amorim, no Tatuapé, na zona leste.

Nos últimos três anos, quando o termo bullying ganhou destaque, a instituição se especializou em lidar com vítimas e agressores. Foi nessa época, segundo a orientadora educacional da escola, Clarice de Oliveira Chile, que o colégio se deu conta de que tinha uma metodologia afinada com o assunto. “Foi um caminho natural para o Amorim assumir a bandeira contra o bullying”, afirma.

Hoje, com 26 anos de existência e 1.500 alunos, o Amorim recebe por ano de oito a dez casos de estudantes envolvidos em bullying. O movimento ganhou força entre os próprios pais. No boca a boca, eles descobriram que, naquela escola, essas crianças encontravam menos hostilidade. Para isso, a escola adotou uma linha pedagógica baseada no respeito às diferenças e no “controle rígido das brincadeiras”, diz Clarice. “Não toleramos ‘brincadeiras de mãos’ e apelidos ofensivos. Atuamos com rigidez para evitar agressões”, completa.

Na segunda, a comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou a criminalização do bullying, um conceito que não engloba apenas a agressão física. Um outro garoto do colégio, que pediu para não ser identificado, conta que finalmente se livrou dos apelidos “vareta” e “magricelo” que o acompanhavam no antigo colégio. “Quando descobriram que eu não gostava, não pararam mais de me ‘zoar’”, lembra.

A frase “o diálogo é capaz de resolver tudo” é repetida como um mantra por Clarice. Quando alguma atitude suspeita é identificada, os envolvidos são chamados pela diretoria. Numa dessas vezes, conta a educadora, vítima e agressores, que no passado estudaram juntos em um outro colégio, puderam pela primeira vez conversar. “É claro que hoje eles não são amigos, mas têm uma relação de respeito.”

Reuniões entre a diretoria e famílias para “mediar conflitos” são frequentes no Amorim. A própria reportagem contabilizou o atendimento de seis pais em pouco mais de duas horas de conversa. “Eles nos chamam para esclarecer qualquer problema”, diz a mãe da menina que teve o braço quebrado.

Atividades artísticas e esportivas também são usadas na prevenção do bullying. “O tema deve ter uma abordagem interdisciplinar”, diz Clarice. “O garoto que não é tão querido na sala de aula, por exemplo, pode ter ótimo desempenho no esporte e ser querido pelo time.” A escola mantém times de várias modalidades esportivas, formados por alunos de salas diferentes.

O bullying também é tema de uma campanha permanente na escola. “Promovemos debates sobre os casos e propomos soluções. Também produzimos e distribuímos material sobre isso”, lembra Clarice. São usadas, ainda, peças de teatro e outras produções artísticas para dialogar com os alunos sobre as diferenças e os direitos individuais. Enzo, por exemplo, está preparando uma apresentação de dança para falar sobre o bullying.

A iniciativa, bem-vista pelos pais, é tratada com ressalvas por especialistas. “Parece-me que as crianças são colocadas numa bolha. Não devemos escondê-las da realidade, mas sim prepará-las para enfrentar o bullying”, diz a psicopedagoga Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Doutora em Serviço Social, Mônica Silva, da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo, tem a mesma opinião

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/escola-vira-referencia-contra-bullying
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Bullying: um problema que extrapola a lei

Especialistas se dividem sobre a eficácia, a necessidade e os riscos da criminalização, proposta por comissão de juristas

Educadores, pesquisadores e advogados estão divididos sobre o alcance e a eficácia da criminalização do bullying, proposta pela comissão de juristas que discute o novo Código Penal. Há quem veja um efeito mais psicológico na medida, quem prefira tratar o bullying no âmbito pedagógico e quem acredite que a lei é benéfica, mas insuficiente. O texto, aprovado na terça-feira (29) na penúltima reunião do grupo, tipifica o crime de bullying e prevê pena de um a 4 anos para adultos que o cometerem contra menores. Agora, depende de votação no Congresso.

Integrante da comissão de juristas, a procuradora de Justiça de São Paulo Luiza Eluf explica que a tipificação do crime de bullying parte do reconhecimento de que essa prática, classificada como intimidação vexatória, é uma conduta que vem ocorrendo com muita frequência em escolas e locais públicos e que uma medida jurídica para proteger desse tipo de agressão se faz necessária:

— A repercussão prática esperada é que se possam evitar essas situações e que haja uma medida prevista em lei de punição para esse tipo de violência. Se não há previsão na lei, a conduta é impunível. Além disso, existe um papel da lei penal que é mais educativo, de mostrar o que é crime, e uma papel mais preventivo, de inibir essa prática. Eu vejo essa tipificação como um avanço.

A professora da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Mirian Paura discorda. Ela acredita que a medida terá efeito limitado, já que a grande maioria dos casos ocorre entre crianças e adolescentes. Para ela, a questão deve ser resolvida sob o ponto de vista educacional, não criminal.

— O bullying deve ser tratado como uma questão psicológica e pedagógica. Quem o pratica necessita de atenção, assim como as vítimas. Não vejo razões para criminalizar. O caminho para resolver esse problema passa pela conscientização dentro da escola, para que a equipe tenha ferramentas para identificar os casos e agir. As escolas precisam saber o que é o bullying e as formas que ele pode assumir. É importante também discutir os casos que acontecem no colégio com os pais, para que eles tomem conhecimento. Uma medida penal não vai resolver um problema educacional.

A socióloga Miriam Abramovay, coordenadora de políticas públicas para juventude da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso), concorda e diz que há o risco de “judicializar” problemas que devem ser resolvidos no âmbito da escola. A pesquisadora explica que ainda há um problema semântico na proposta, pois o conceito histórico de bullying trata de violência entre crianças ou jovens da mesma idade.

— A questão do bullying é complexa. Historicamente, o conceito trata da violência entre pares, então, se há uma diferença de idade significativa, já deixa de ser bullying. Há, portanto, uma questão semântica. É muito perigoso judicializar a educação, porque assim você tira a autoridade das figuras pedagógicas da escola, como os professores e a direção. É como se a escola fosse impotente para lidar com essa questão. É preciso haver uma política para atacar o problema da violência nos colégios como um todo, não só o bullying — afirma Miriam.

O advogado Danilo Sahione, especialista em direito educacional e com experiência em casos do tipo, é outro que não vê muita utilidade prática para a tipificação do crime de bullying. Para ele, a questão é muito mais complexa para ser definida de uma forma que ele considera simplista.

— Ao meu ver, essa medida não tem efeito prático nenhum, porque várias situações abrangidas em sua caracterização de bullying já estão previstas no Código Penal. Pior, ao caracterizar a questão do bullying de uma forma simplista, pode-se fazer com que o trabalho preventivo sobre a questão feito nas escolas, pelo Ministério Público e pelo Conselho Tutelar, para identificar aqueles casos que realmente são bullying, seja prejudicado.

Já o advogado André Pedrosa, especialista em direito processual civil e com experiência em casos de bullying que foram levados à Justiça, acredita que a tipificação do crime de bullying é benéfica pelo efeito psicológico e moral que pode vir a ter, ao mostrar que essa é uma questão que pretende ser levada a sério pela legislação brasileira.

— Essa questão a gente tem que analisar sob vários aspectos e uma delas é a própria evolução da sociedade. O que há 20 anos era considerado brincadeira, hoje é considerado bullying. Esse é um conceito que muda com o tempo e a legislação tem que acompanhar essas mudanças, ainda que acabe sendo lenta nisso. Parece-me que a intenção de uma medida dessas é mais ter um efeito psicológico e moral que, ao meu ver, acaba sendo benéfico.

A educadora Tânia Zagury também vê com bons olhos a criminalização da prática para maiores de 18 anos, mas aponta que apenas a via judicial não é suficiente para resolver o problema. Na sua opinião, medidas de prevenção são mais eficientes.

— Apenas criminalizar o bullying não é adequado. Como só atinge maiores de 18 anos, considero válido porque protege os menores. Mas é necessário um trabalho junto às escolas e às famílias, até porque muitas vezes a prática ultrapassa os muros do colégio e ocorre inclusive na internet. Nem tudo é possível resolver através de leis. É melhor investir na formação do cidadão. O caminho é educar, não punir criminalmente. O bullying, normalmente, é praticado em situações de superioridade física ou numérica e pode destruir a autoestima das crianças e adolescentes — explica Tânia.

Fonte: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/22957/bullying-um-problema-que-extrapola-a-lei/
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terça-feira, 29 de maio de 2012 0 comentários

Não me Bullying

QUE TAL UMA PEÇA DE TEATRO NA ESCOLA SOBRE O BULLYING?

Este trabalho da Tramando Teatro aborda um tema de suma importância para o convívio social e principalmente escolar. A discussão que o grupo trás para o teatro é sobre o A violência provocada por ele que agora se amplia com o cyberbullying, causando estragos emocionais refletidos por uma vida inteira.
Os atores da companhia mergulham nas suas próprias histórias recriando uma rotina escolar para tratar de forma leve e reflexiva problemas e soluções de um comportamento que aparentemente nocivo causa danos, às vezes, irreparáveis.

Com adaptação livre do texto “Aurora da minha vida” de Naum Alves de Sousa

Espetáculo de 45 minutos de duração, feito para ser apresentado na escola. 
Levamos toda a estrutura necessária
CONTATO PARA AGENDAMENTO: (98) 8876-0977(fernando augusto) ou 3236-0452


Encenador: Armando Veras
Preparação Musical: Nuno Lilah Lisboa
Com: Daiane Alves, André Bandeira, Fernando Augusto, Nuno Lilah Lisboa, Caio Bandeira e Rosiane Estevão.
quarta-feira, 16 de maio de 2012 0 comentários

Fã que sofreu bullying por ser fã de Luan Santana encontra o ídolo



Fã que sofreu bullying por ser fã de Luan Santana encontra o ídolo
Ser humilhado e excluído de um grupo por gostar de um ritmo musical é um dos tipos de bullying mais comuns na adolescência.


Não são poucos os adolescentes que são alvos de bullying por gostar deste ou daquele cantor. Larissa sofre há pelos menos dois anos. Agora, que um vídeo seu caiu na internet e se tornou um dos mais acessados da rede, a situação piorou. Por onde passa, ouve xingamentos e gargalhadas. Isso tudo por ser fã do Luan Santana. Hoje, ela evita sair de casa pra não ser mais humilhada. Por que tanta intolerância? 



Larissa foi alvo de chacota no caminho para a escola durante quatro meses. O motivo: a paixão pelo cantor sertanejo Luan Santana. Até que um dia, cansada das provocações, ela perdeu o controle. 

O vídeo, gravado por um dos meninos que maltratavam Larissa, caiu na internet. E a notícia se espalhou rapidamente. 

Hoje, a menina sofre com ofensas diárias nas redes sociais. Ir para a faculdade também não tem sido uma rotina fácil. Seja nos corredores ou na sala de aula. 

Ela não consegue ficar sossegada. As provocações estão por toda a parte. “As pessoas me xingam de idiota, imbecil, criança, imatura. Por gostar de Luan Santana”, conta a estudante Larissa Santos. 

Agora, a estudante de 17 anos, que está no primeiro semestre do curso de Direito, pensa em trancar a matricula. “As pessoas me excluem para fazer trabalho. Não me chamam mais para grupos”, conta. 

“O que mais dói em mim é a solidão dela, a Larissa não tem mais saído de casa. Ela chora, às vezes, eu tenho que dormir com ela porque ela tem medo das pessoas entrarem em casa e agredi-la”, conta Wagneide Dias dos Santos, mãe de Larissa. 

Ser humilhado e excluído de um grupo por gostar de um ritmo musical é um dos tipos de bullying mais comuns na adolescência. Hyago também sabe o que é isso. Fã de Lady Gaga ele sofre com brincadeiras maldosas na escola. Isso por gostar do som da cantora pop que também é conhecida por defender os direitos de homossexuais. 

“Sempre me chamavam do gay que gostava da Gaga. Sem mesmo conhecerem da minha sexualidade”, conta o estudante Hyago Rodrigues. 

A cantora se preocupa com os fãs que são perseguidos. No ano passado, postou um vídeo aos adolescentes. Ela pela pede para que todos se respeitem. E prega a tolerância e a igualdade. 

“Ela explicou que sofreu bullying na infância. Disseram para ela que ela nunca seria uma estrela por que ela tinha este cabelo preto, ela era gordinha e ela era excluída”, conta. 

Isabella sempre acompanhou a filha menor de idade nos shows da banda NX Zero. E também virou fã. 

“Os CDs a gente botava para dormir. Dormia escutando todo dia de noite”, conta a administradora de empresas Isabella Barros. 

Hoje, mãe e filha acompanham toda a rotina dos músicos. Onde tem show, lá estão elas. 

“Em Resende, Caxias no Ano Novo, em Espera Feliz que a gente enfrentou sete horas de viagem em Minas”, diz Tainá Barros. 

As duas até tatuaram no braço o autografo do guitarrista. Mas é a garota que sofre com as implicâncias das colegas da escola. 

“Quando eu passava, elas começavam a cantar a música. Ficavam xingando. E botavam umas coisas bem baixas no Twitter”, lembra a estudante Tainá Barros da Silveira. 

Tainá, Hyago e Larissa têm em comum bem mais do que o sofrimento causado pelo bullying. É nas músicas dos ídolos que eles encontram um consolo. 

A convite do Fantástico, Larissa vai sair de Brasília com destino a São Paulo achando que vai encontrar outras meninas que também sofrem com o preconceito. Larissa nem imagina que está prestes a realizar o maior sonho da vida dela: conhecer o ídolo. 

Quando finalmente subimos ao ponto marcado com a produção de Luan, Larissa não sabe de nada. Até a grande surpresa. 

“Eu vi o que o garoto disse, mas acho que este menino que falou estas coisas está apaixonado por você, viu?”, diz o cantor Luan Santana. 

Ao contrário do que disse o garoto no vídeo, agora Luan sabe que Larissa existe.



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Dicas de uma menina de aparentemente 5 anos. Uma lição.

sábado, 12 de maio de 2012 0 comentários

Um anjo chamado Mãe!!!

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Nome ou Apelido?

A escola é o ambiente mais propício para se obter apelidos. Colocar apelido em sintonia com o nome, como uma abreviação por exemplo, sempre foi tida como uma forma carinhosa e mais próxima de tratar uma pessoa. Quando se passa a chamar Luciana de “Lu”, Mariana de “Mari”, Josefa de “Jô”, Francisco de “Chico” e assim por diante, é sinal de que nos tornamos mais próximo daquela pessoa, nos tornamos amigos(as). Esta prática ocorre justamente em razão da convivência contínua. É por esta razão que o colocar apelido ocorre geralmente no ambiente escolar, familiar ou de trabalho. O colocar apelido em alguém pode ser uma atitude saudável desde que a pessoa apelidada concorde com ele. Se o apelido causar constrangimento deixa de ser um ato carinhoso e passa a ser considerado bullying. Como saber então se o apelidado está ou não de acordo com o apelido que recebeu? O melhor a fazer é perguntar para o próprio se ele autoriza ser chamado pelo apelido ou se prefere ser chamado pelo nome. Ninguém melhor do que a própria pessoa para autorizar ou não. Uma boa prática da escola é, logo no início do ano, quando a professora estiver fazendo a chamada pela primeira vez, perguntar para cada aluno se ele tem apelido e se gosta de ser chamado por ele. O que pode ser normal para um, pode ser traumático para outro. Tive uma aluna que adorava ser chamada de “pequena” em razão de ser estilo mignon. Outra também pequenina era chamada de “cisquinho”. Já Marina, que passou a ser chamada de Gisele em razão de ser alta e magra e lembrar a modelo Gisele Bündchen, detestava este apelido. O apelido age diretamente no emocional do apelidado. É por esta razão que não há uma regra a ser seguida para se detectar se o apelido está interferindo ou não no dia-a-dia do apelidado. Antes de chamar alguém pelo apelido, peça autorização. Assim você saberá a melhor maneira de agir sem ferir e nem intimidar. Fonte: http://educaja.com.br/
sexta-feira, 4 de maio de 2012 0 comentários

Dica de Livros “Corredores de Justiça”

“Corredores de Justiça”. Queremos ver os corredores de nossas escolas como vias que conduzem crianças e adolescentes à convivência pacífica, sem violência e sem discriminações. Assim o livro “Corredores de Justiça” trata a questão do bullyng nas escolas. Sob um olhar otimista e baseado em experiências de sucesso no combate a todo tipo de violência escolar, a autora se propõe no esclarecimento maior do problema e no incentivo à busca de soluções práticas que envolvam educadores, alunos e pais. Em suas páginas, o leitor terá um perfil estudado que o ajudará na identificação dos praticantes do bullyng, bem como das suas vítimas. O objetivo, no entanto, não será o de rotulação pessoal, mas o de estabelecer competência à quem lida com isso no cotidiano. A leitura de “Corredores de Justiça” espera provocar um impacto positivo que resulte numa mobilização extraordinária de combate à pratica do bullyng, e que a partir disso todos tenham o orgulho de ver a justiça resplandecer em forma de sorriso no rosto de nossas crianças. ISBN: 8590987302 ISBN-13: 9788590987307 Idioma: Livro em português Encadernação: Brochura Dimensão: 21 x 14 cm Edição: 1ª Ano de Lançamento: 2009 Páginas: 80 Fonte: http://ibullying.com.br/products.php?product=Corredores-de-Justi%E7a
quarta-feira, 2 de maio de 2012 0 comentários

Praticante do candomblé, aluno de SP diz sofrer bullying após aula com leitura da Bíblia

Um estudante de 15 anos teria sido alvo de bullying em uma escola estadual de São Bernardo do Campo por causa de sua religião – o candomblé. As provocações começaram após o jovem se recusar a participar de orações e da leitura da Bíblia durante as aulas de história, ministradas por uma professora evangélica. O aluno cursa o 2º ano do ensino médio na escola Antonio Caputo, no Riacho Grande. Segundo o pai do aluno, Sebastião da Silveira, 63, faz dois anos que o filho comenta que a professora utilizava os primeiros vinte minutos da aula para falar sobre a sua religião. “O menino reclamava e eu dizia para ele deixar isso de lado, para não criar caso. Ela lia a Bíblia e pedia para os alunos abaixarem a cabeça, mas isso ele não fazia, porque não faz parte da crença dele”, disse. Silveira acredita que a atitude da professora incentivou os alunos a iniciarem uma “perseguição religiosa” contra seu filho. “No fim de fevereiro, comecei a achar meu filho meio travado, quieto. Um dia ele me ligou pedindo para eu ir buscá-lo na escola, quando cheguei lá tinham feito uma bola de papel cheia de excremento pulmonar e tacaram nas costas dele. Cheguei na escola e ele estava todo sujo”, contou. Em outro episódio, fizeram cartazes com a foto de um homem e uma mulher vestindo roupas características do candomblé e escreveram que aqueles eram os pais do estudante. A pedido da família, o menino foi trocado de sala, mas não quer mais ir para a escola e apresenta problemas de fala, como gagueira, e ansiedade. O pai disse que foi até a unidade de ensino para conversar com a professora de história sobre as orações antes da aula: “Ela se mostrou intransigente e falou que era parte da didática dela. Eu disse que se Estado é laico, alunos de todas as religiões frequentam as aulas e devem ser respeitados, mas ela afirmou que não ia parar”. Silveira já fez um boletim de ocorrência e pretende procurar o Ministério Público hoje (29) para pedir garantias na segurança do filho. Segundo a presidente da Associação Federativa da Cultura e Cultos Afro, Maria Emília Campi, o bullying não foi só com o aluno, foi com a família toda. “A partir do momento que você tem professores que assumem uma posição religiosa dentro da sala de aula, exigindo uma atitude de submissão, a gente percebe que fica muito mais difícil combater o preconceito, porque a escola está incentivando o bullying”, afirmou. FONTE: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/03/29/praticante-de-candomble-aluno-de-sp-diz-sofrer-bullying-apos-aula-com-leitura-da-biblia.htm
domingo, 29 de abril de 2012 0 comentários

Menino de 12 anos é vítima de Bulliyng em Ilhabela

Mãe do menor diz que procurou o Conselho Tutela e que esperava uma posição mais firme da escola.
Um menino conta que vem sofrendo agressões dentro de uma escola particular, em Ilhabela. E o que inicialmente era uma brincadeira de mau gosto, agora virou agressão física. A vítima, um menino de 12 anos, diz que estava recebendo provocações e ameaças desde o início do ano. Até que os colegas mais velhos partiram para agressões. “A primeira vez me tacaram no lixo. A segunda me deram bolada e a terceira foi o tapão na cara”, diz o aluno. A mãe dele, que prefere não se identificar, procurou a escola. Ele esperava que a instituição tomasse providências. “Todos os dias eu ligo pra escola, quando não é na hora do intervalo eu ligo um pouquinho antes da saída. Não estou vendo assim um resultado, uma preocupação. Pra eles é uma coisa corriqueira de criança, mas isso não é não. Isso é Bullying”, diz a mãe do aluno. A escola é particular e fica no bairro Barra Velha em Ilhabela. A entrada da equipe da TV Vanguarda não foi autorizada na escola, nem a direção quis receber a equipe. Foi realizada uma reunião entre os pais dos alunos envolvidos para entender melhor o caso. Segundo o advogado da instituição, a partir de agora serão tomadas algumas medidas necessárias. “Se houve algum tipo de infração nós tomamos as medidas inicialmente de advertência, suspensão e até a transferência compulsória”, diz o advogado da escola Silas D’Ávila Silva.
A mãe do menino agredido não concordou com a postura da escola na reunião. “Não adianta pedir desculpas, eu quero que a coordenação da escola tenha realmente um pulso firme ali pra ver exatamente o que tá acontecendo, porque o problema não tá em uma criança. O problema tá em um grupo, em um todo e que eu acho que a coordenação da escola ta falhando nisso. Eu procurei, sim, o Conselho Tutelar, já tomei todas as medidas cabíveis e vou continuar”, diz a mãe. A escola, também por meio do advogado, informou que ainda não considera o caso como sendo de Bullying. E que desenvolve atividades para evitar conflitos no ambiente escolar. “Esse assunto é tratado com os alunos com palestras, filmes e um trabalho constante da própria coordenação da instituição no sentido de coibir, fiscaliza e chamar a atenção de quem estiver agindo de forma diferente”, diz Silas. O aluno disse que não conhece esses trabalhos. “Ninguém ensinou que não podia fazer. Ninguém tratou isso, Bullying”, diz o aluno. “Foi uma bolada, um bofetão, amanhã pode ser coisa mais grave, pior né? Muito pior como a gente vê acontecendo aí” A produção da TV Vanguarda procurou o conselho tutelar de Ilhabela. A recomendação em casos como esse é, primeiro, procurar a Diretoria de Ensino responsável pela escola envolvida. No litoral, a diretoria fica em Caraguatatuba. O Conselho Tutelar também pode ser procurado, para acompanhar o caso e orientar a vítima e os agressores psicologicamente. Em casos mais extremos, o próprio Conselho Tutelar pode registrar um Boletim de Ocorrência na polícia. Se os pais preferirem, eles mesmos podem ir até a delegacia para registrar a queixa. fonte: http://www.bullying.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=324:menino-de-12-anos-e-vitima-de-bulliyng-em-ilhabela&catid=1:latest-news
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Sexting é a nova epidemia de cyberbullying entre os jovens

O sexting é uma nova forma de cyberbullying, cada vez mais frequente entre os jovens. Na semana passada, um rapaz britânico de 14 anos foi preso por publicar um vídeo pornográfico que ele e a namorada protagonizavam, no Facebook. O sexting tem-se tornado um problema cada vez mais frequente. Trata-se de uma nova forma de cyberbullying, uma prática que afeta adolescentes por todo o mundo. Em 2009, um estudo revelou que um terço dos jovens já teria sofrido bullying no mundo cibernáutico. Sexting consiste em enviar conteúdos sexuais provocatórios como imagens, mensagens ou clips de vídeo, através do telefone ou da internet. De acordo com Sherry Adhami, membro do grupo de caridade britânico Beatbullying, que se destina a prevenir atos de bullying, sexting tornou-se uma epidemia que ataca cada vez mais jovens por todo o mundo. Na passada semana, um rapaz britânico de 14 anos foi preso por ter publicado no Facebook um vídeo pornográfico protagonizado por ele e pela sua namorada. Em declarações ao jornal britânico, "The Telegraph", vários jovens revelaram que esta realidade é bastante mais comum do que aquilo que se pensa. Amy, de 16 anos, disse, inclusive, que "se perguntar por aí, eu conseguiria, provavelmente, obter entre 10 a 20 fotografias que foram enviadas ou postas no Facebook, em menos de uma hora". Sherry revelou ao "The Telegraph" que a organização de caridade tem visto "mais e mais casos, até mesmo em escolas primárias". Em 2009, a Beatbullying desenvolveu uma sondagem com 2 mil crianças e descobriu que um terço já tinha recebido mensagens online sexualmente explícitas e um quarto tinha já recebido imagens de igual cariz. Nova era de experiências sexuais As experiências sexuais sempre fizeram parte da vida de um adolescente. No entanto, especialistas temem que os jovens estejam a ser coagidos a providenciar fotografias explícitas no mundo online, que são depois partilhadas sem o seu consentimento através de telemóveis e redes sociais, um processo conhecido como "doxing". Quando falamos em sexo online, as oportunidades de experimentar são substancialmente maiores, e o controlo paternal substancialmente menor. Jonathan Baggaley, membro da Exploração Infantil e Centro de Proteção Online (CEOP) explicou ao "The Telegraph" que "pela primeira vez na história da humanidade, toda a gente tem uma câmara no bolso e com aplicações como o Instagram pode-se partilhar uma fotografia por múltiplas plataformas com o clicar de um botão". Baggaley acredita que o aumento de pornografia online facilmente acessível é um fator responsável pela existência e frequência desta realidade. "Os jovens têm acesso a pornografia muito mais agressiva do que aquilo que acontecia há 10 ou 15 anos atrás", diz. "Temos de nos perguntar: será que isso influencia o que os jovens põe por si na internet?". Jovens tornam-se mais vulneráveis à pedofilia O membro do CEOP lembra ainda que os jovens se estão a pôr em risco perante pedófilos. Cada vez mais, adolescentes usam a webcam para ter experiênciassexuais, não só com o seu namorado ou namorada, mas também com audiências mais vastas, através de serviços como o Skype, chats online com webcam ou sites como o Chatroulette, onde o participante conversa com um estranho aleatório. Investigadores da Universidade de Plymouth revelaram que 40% dos jovens entre os 14 e os 16 anos afirma ter amigos que se envolveram em sexting. Cerca de 20% não pensa que existe algo de errado com a nudez das imagens em questão e 40% considera o topless aceitável. O professor Andy Phippen, que desenvolveu a investigação de Plymouth, considera que o "comportamento normal" está a sofrer um processo de distorção. O professor questiona: "O que será destes jovens quando crescerem? Eles precisam de entender que, se desenvolvem interesse por um colega, devem convidá-lo para uma bebida, não enviar-lhe uma imagem explícita de si mesmos". Consequências devastadoras do sexting O caso mais sério de sexting data de março de 2009 quando Jessica Logan, uma jovem de 18 anos, cometeu suicídio depois de sofrer este tipo de cyber-bullying. Jessica, natural de Ohio, enviou fotografias onde se encontrava nua para o seu namorado. Quando terminaram a relação, o rapaz partilhou as imagens com outras raparigas da escola. Logan foi ofendida e começou a fugir à escola, para evitar os responsáveis pelos tormentos. Eventualmente, Jessica Logan enforcou-se. O resultado de atos de sexting pode ser devastador. Jovens relatam que se sentem aterrorizados e perdem a confiança até nos amigos mais próximos. É frequente raparigas serem pressionadas a se exporem e, depois, são humilhadas por isso. Os especialistas consideram que raramente os jovens pensam sobre as consequências das suas ações. Além disso, vivemos num mundo em que a partilha de qualquer tipo de imagens se tornou prática comum. Jonathan Baggaly lembra que é importante fazer os jovens entender que, quando se tira uma fotografia indecente a um menor de 18 anos, se está a infrigir a lei. O rapaz britânico de 14 anos que foi preso por ter publicado no Facebook um vídeo pornográfico protagonizado por ele e pela sua namorada, na semana passada, publicou uma fotografia sua, no Twitter, a agarrar o jornal local onde aparecia na primeira página a notícia da sua detenção. Os especialistas defendem a urgência de uma consciencialização do real problema, tanto por parte dos pais, como dos educadores nas escolas. FONTE: http://www.bullying.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=325:sexting-e-a-nova-epidemia-de-cyberbullying-entre-os-jovens&catid=1:latest-news
quinta-feira, 26 de abril de 2012 0 comentários

Bullying: Justin Bieber revela ter sido vítima

O cantor canadense Justin Bieber revelou, durante entrevista, que foi vítima de bullying de seus colegas de escola, antes de ser famoso. O pop star de 18 anos, que foi uma das celebridades que apoiaram o documentário Bully, falou sobre o seu calvário, afirmando que é hora de tomar uma posição contra estas pessoas que insistem covardemente em torturar e intimidar os outros. "Eu era maltratado. A maioria das pessoas passam por isso em algum momento, eu acho que agora é o momento das pessoas promoverem uma mudança. Na maioria das vezes, os diretores [de escola] deixam barato, os professores deixam barato, os outros alunos deixam barato... Eu acho que Bully é muito poderoso e pode ajudar a mudar muitas vidas." Justin acrescentou: "Se você testemunhar ou for vítima de bullying, denuncie, porque muitas vezes, isso acontece não só com palavras e se você ficar calado, só perpetuará o problema ainda mais."
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Lei de combate ao bullying é aprovada

Projeto de Lei que cria a política de combate ao Bullying nas escolas públicas e privadas do DF foi aprovado, nesta quarta-feira, pela Câmara Distrital. A lei estabelece que a vítima de bullying deve procurar a Secretaria de Educação para formalizar a denúncia, que vai ser investigada pela instituição. O texto ainda deve ser assinado pelo governador Agnelo Queiroz. De acordo com o Censo do IBGE de 2010, o Distrito Federal é a primeira capital em números de casos de bullying, seguida de Belo Horizonte e Curitiba. FONTE: http://www.band.com.br/noticias/brasil/noticia/?id=100000500006
quarta-feira, 25 de abril de 2012 0 comentários

Espetaculo Bullying em turne nacional em 2012

A Cia Atores de Mar´, que fará 10 anos de atividades, está preparando algo diferenciado na TURNÊ NACIONAL 2012. Nós receberemos alunos e professores para assistirem, no teatro, ao espetáculo BULLYING, sempre às 6ª feiras, com duas apresentações pela manhã e duas à tarde. Também será criado um site exclusivo do projeto Cia Atores de Mar´ TURNÊ 2012, onde as pessoas poderão comprar os seus ingressos antecipadamente, inclusive no cartão de crédito. Até o nosso WORKSHOP DE INTERPRETAÇÃO poderá ser adquirido pelo site, só que, em cada cidade, só teremos 30 vagas. No site, você saberá as cidades por onde passaremos em 2012. O infantil "A Formiga e o Elefante" e o adulto "MANO a MANO" estarão também na TURNÊ 2012. O espetáculo BULLYING continuará a atender instituições de ensino no seu próprio estabelecimento, às 3ª feiras e 4ª feiras. Estamos escrevendo a nossa história no FB, por favor, CURTA a página da Cia Atores de Mar´ https://www.facebook.com/pages/Cia-Atores-de-Mar/147835195290396 Em nosso blog, você lê diariamente notícias sobre BULLYING no Brasil e no exterior http://www.bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com
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Lei determina que professores de MT recebam capacitação sobre bullying

Professores das escolas públicas e privadas de Mato Grosso deverão ser orientados sobre ações contra o bullying escolar, conforme prevê um projeto de lei que foi sancionado pelo governador Silval Barbosa (PMDB) nesta semana. A nova lei obriga as unidade da educação básica a incluir nos projetos pedagógicos medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate ao bullying. Pelo projeto, considera-se bullying a prática de atos de violência física ou psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por uma pessoa ou grupos, contra uma ou mais pessoas com o objetivo de constranger, intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima. Para se inteirar sobre o assunto, os professores e servidores das escolas deverão receber uma capacitação. A partir dessa capacitação, eles deverão envolver as famílias e os alunos em situação de bullying com vistas a recuperar a auto-estima e contribuir com a convivência harmônica no ambiente escolar e social. A lei também instituiu a “Semana de Combate e Prevenção ao Assédio Escolar bullying de Mato Grosso", que será realizada anualmente, na primeira semana do mês de abril.
quinta-feira, 19 de abril de 2012 0 comentários

Jornal Nacional - Bullying (série Violência Urbana)

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O que é Bullying? Tudo que você precisa saber sobre essa forma de violência!

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POESIA

Felicidade é certeza de sermos amados
apesar de sermos como somos
às vezes, precisamos ver,
escutar com o coração.
Jesus quando veio à Terra,
nos ensinou a sermos compassivos.
Parece que nada adiantou!
Neste mundo é assim:
Respeite para ser respeitado,
ajude para ser ajudado.
E, assim, reinará a paz!
Luana e Geisiane

Fonte: http://educaja.com.br/2008/04/bullying.html
quarta-feira, 4 de abril de 2012 0 comentários

Aluno sofre Bullying em sala de aula por ser ateu.


Um estudante do Ensino Médio publicou um vídeo no Youtube, relatando um caso de bulliyng praticado contra ele durante uma oração do “Pai Nosso”, liderado por uma professora de geografia durante as aulas, na cidade de Miraí, localizada a 300 KM de Belo Horizonte.
Ciel Vieira, 17 anos, é ateu, e durante uma das orações, resolveu ficar em silêncio, o que levou a professora Lila Jane de Paula a afirmar que “jovem que não tem Deus no coração nunca vai ser nada na vida”.
Ciel porém a procurou na aula seguinte para afirmar que ela estava desrespeitando a Constituição Brasileira, que define o Estado brasileiro como laico, e a professora respondeu afirmando não existir nenhuma lei que a impedisse de fazer a oração do “Pai Nosso”.
O estudante então resolveu gravar a oração liderada pela professora e o bullying de seus colegas de sala, que trocaram a frase “Livrai-nos do Mal”, por “Livrai-nos do Ciel”, e publicou um desabafo em vídeo, junto com o áudio do momento da oração.
A partir da repercussão do vídeo, a direção da escola e a direção regional de ensino passaram a cuidar do caso. Como a professora havia afirmado que continuaria fazendo suas orações no começo de cada dia, trocaram a primeira aula dela para uma outra sala.
Ciel reclamou da omissão da professora em relação ao bullying, e da postura dela em expô-lo: “Como alguém que faz uma oração para incitar amor e paz, pode fazer isso com o próximo?”, questiona o estudante.
A Secretaria de Estado da Educação afirmou que orientou a professora Lila Jane a parar de fazer a oração do “Pai Nosso” antes das aulas, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo.


Confira abaixo os vídeos gravados pelo estudante:

terça-feira, 3 de abril de 2012 1 comentários

2 de abril de 2012 Palestra sobre AUTISMO na E.E.Yolanda Salles Cabianca








Dia 2 de abril de 2012

A E.E.Yolanda Salles Cabianca teve uma apresentação sobre autismo durante o período da manhã e da tarde.
O grupo anti bullying da escola, o "Bullying Defend Your Self" foi que promoveu essa apresentação com a ajuda da coordenadoria.
O grupo fez uma palestra com os alunos, e apesar de alguns problemas durante a apresentação e até mesmo a pratica de bullying, o grupo conseguiu desenvolver um bom trabalho.Conseguiram dar a volta por cima do problema e conseguiu a atenção de muitos alunos.
Durante a apresentação tiveram também algumas confições, de pessoas que já praticaram a descriminação, que era o ponto "X" da palestra!
O grupo falou muito sobre a descriminação, e conseguiu atingir o objetivo, que era mostrar que mesmo que haja diferenças entre as pessoas, todas devem ser respeitadas por igual!
A palestra abordou o AUTISMO,que é uma síndrome que afeta o desenvolvimento das crianças.
Dia 2 de abril foi determinado pelo ONU o dia internacional do autismo, e a cor AZUL foi determinada a cor do AUTISMO pela WAAD. 
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Guatemala investigará suicídios de jovens vítimas de bullying

A Procuradoria de Direitos Humanos da Guatemala anunciou a abertura de uma investigação sobre a morte de cinco menores de idade que supostamente se suicidaram nas últimas semanas por perseguição e violência escolar. As informações são da Agência Ansa
A representante da Defensoria da Infância e da Adolescência, Nidia Aguilar, afirmou que as famílias, amigos, professores e companheiros de estudo estão dando seus depoimentos para determinar as causas que levaram os menores de idade a se suicidar. Os casos registrados no país são de jovens entre 12 e 16 anos.
A Procuradoria observou que nas escolas públicas e privadas o bullying pode provocar isolamento, depressão e baixo auto-estima ao nível do desespero. Aguilar explicou que os casos podem ser um efeito de transtornos psiquiátricos como ansiedade, bipolaridade, depressões profundas ou abuso de substâncias.




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Campanha incentiva adolescente a denunciar ‘bullying’ homofóbico

"Se você é um/a estudante LGBT e foi vítima de bullying homofóbico ou qualquer outro tipo de agressão física ou simbólica na escola, denuncie”. Essa é a recomendação dada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) na campanha contra homofobia nas escolas. Lançada na semana passada, a iniciativa pretende incentivar as vítimas a denunciarem.


De acordo com Yone Lindgren, vice-presidenta da ABGLT, muitos adolescentes já procuram a Associação para denunciar casos de homofobia nas escolas, assim como pais e mães que não sabem como lidar com a situação. Segundo ela, a campanha tem o objetivo de "evitar que crianças passem pelos constrangimentos” de ações preconceituosas. Outra bandeira da campanha é a "liberação imediata do kit anti-homofobia do MEC (Ministério da Educação)”.


Para Yone, a melhor forma de prevenir o bullying homofóbico é por meio do debate. "A prevenção deve ser através da abertura de espaço para se falar para as crianças e os adolescentes o que o bullying pode provocar. Tem que se educar nas escolas”, afirma, destacando a importância de se discutir com as crianças que elas "respeitem a diversidade”.


Piadas que levam ao constrangimentoagressões físicas e psicológicas eameaças entre estudantes nas escolas são apenas algumas situações que podem atrapalhar o desenvolvimento físico e emocional da criança e do adolescente, além de prejudicar o desempenho escolar. Entre as vítimas, estãolésbicasgaysbissexuais e travestis.


A campanha estimula a vítima de homofobia na escola a registrar um boletim de ocorrência (BO) sobre o caso, denunciar ao Disque 100 e relatar o ocorrido para a ABGLT no correio eletrônico presidencia@abglt.org.br, a fim de que a entidade acompanhe o caso.


Uma pesquisa realizada em 2004 sobre o perfil dos participantes da Parada do Orgulho LGBT da capital do Rio de Janeiro revelou que 40,4% dos adolescentes entre 15 e 18 anos já haviam sido vítimas de homofobia na escola. Entre os jovens de 19 e 21 anos, a porcentagem era um pouco menor: 31,3% foram vítimas de preconceito em instituições de ensino.

Uma publicação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), realizada em 13 capitais brasileiras, também destacou a discriminação por orientação sexual no ambiente escolar.


Segundo a pesquisa, divulgada em 2001, 44,9% dos alunos do sexo masculino de ensino fundamental e médio, em Vitória (ES), não gostariam de terhomossexuais entre os colegas de classe. As cifras não são muito diferentes em outras cidades, variando entre 33,5%, em Belém (PA) e 40,9%, em São Paulo (SP).



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Projeto 'Bullying na Escola' vai debater uso seguro da Internet na Rede Municipal de JP

O projeto 'Bullying na Escola' vai realizar nesta quarta-feira (04) o primeiro encontro de 2012 com os representantes das Escolas da Rede Municipal. O evento acontece na Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano, a partir das 14h. O projeto é realizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec).
O primeiro tema debatido será o 'Uso Seguro da Internet - Ciberbullying', com a palestra do policial, Gustavo Pinto Vilar. De acordo com a Lei Municipal n° 11.381 todas as escolas são obrigadas a trabalharem a temática com os alunos, professores e a comunidade. "Essa é a proposta da secretaria de educação, buscar sempre trabalhar a cultura da paz. Por isso estaremos reunidos para nortear as diretrizes do projeto para este ano”, disse a coordenadora do projeto, Hedênia Teotônio. Durante o evento haverá a distribuição da cartilha sobre bullying entre os participantes.
Secom-JP

quarta-feira, 28 de março de 2012 0 comentários

Paz no Futebol...

terça-feira, 27 de março de 2012 0 comentários

Romance ‘A lista negra’ aborda o trauma e a superação de jovens que sofrem bullying na escola

Abril. Um mês que, inevitavelmente, será sempre lembrado pelo horror de massacres ocorridos em escolas por jovens: 20 de abril de 1999, Columbine, Estados Unidos; 26 de abril de 2002, Erfurt, Alemanha; 16 de abril de 2007, Virginia Tech, também nos EUA; e 7 de abril de 2011, Realengo, Brasil. Além desses, muitos outros já ocuparam os noticiários do mundo inteiro, chocando pela violência com que jovens assassinam seus próprios colegas. É com um noticiário como esse que o romance 'A lista negra' abre suas páginas. Lançado agora no Brasil pela Editora Gutenberg, a obra Jennifer Brown é uma ficção que mergulha no mundo juvenil repleto por situações marcadas pelo bullying, preconceito e rejeição.

Essa é a história de Val e Nick. Eles são dois adolescentes que se conhecem no primeiro ano do ensino médio e se identificam de imediato. Val convive com pais ausentes, que brigam o tempo todo e só criticam suas roupas e atitudes. Nick tem uma mãe divorciada que vive em bares atrás de novos namorados. Os dois são alvo de bullying por parte de seus colegas do Colégio Garvin. Nick apanha dos atletas e Val sofre com os apelidos dados pelas meninas bonitas e populares.

Ambos compartilham suas angústias num caderno com o nome de todos e tudo que odeiam, criando um oásis, um local de fuga, um momento de desabafo, pelo menos para Val. Já Nick não encara a lista e os comentários como uma simples piada. Há alguns meses, ele abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma colega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista das pessoas e das coisas que ela e Nick odiavam. A lista que ele usou para escolher seus alvos.

Agora, depois de passar o verão reclusa, se recuperando do ferimento e do trauma, Val é forçada a enfrentar uma dura realidade ao voltar para a escola. Assombrada pela lembrança do namorado, que ainda ama, passando por problemas de relacionamento com a família, com os ex-amigos e a garota a quem salvou, Val deve enfrentar seus fantasmas e encontrar seu papel nessa história em que todos são, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas.
 
Com um tema universal, A lista negra diz muito para quem é ou já foi adolescente, gerando uma imediata identificação com os fatos que rondam os personagens desse cativante e comovente romance.

Sobre a autora – Jennifer Brown vive na região de Kansas City, Missouri, Estados Unidos, com seu marido e seus três filhos. Quando não está escrevendo sobre assuntos sérios, Jennifer, que venceu duas vezes o Prêmio Erma Bombeck de Humor Global, é colunista do jornal Kansas City Star. A lista negra é seu romance de estreia.

Título: A lista negra

Autora: Jennifer Brown

Tradução: Claudio Blanc

Número de páginas: 272

Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$ 37,90

ISBN: 978-85-65383-11-0

Mais informações sobre os livros da Autêntica Editora estão disponíveis no portal do Grupo Editorial Autêntica:www.autenticaeditora.com.br ou pelo telefone 0800 28 31 322

O Grupo Editorial Autêntica tem sua origem com a fundação, em 1997, da Autêntica Editora, que hoje conta com mais de 500 livros nas áreas de Ciências Humanas e de literatura infantil e juvenil, já tendo conquistado os mais importantes prêmios nacionais, como o Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e o Cecília Meireles, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Comprometida com a educação em valores, a editora possui várias coleções dirigidas a educadores e pesquisadores, bem como disponibiliza gratuitamente em seu site a revista eletrônica Formação Docente, editada em parceria com o Grupo de Trabalho Formação de Professores, da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), além de apoiar inúmeras iniciativas públicas e privadas focadas na valorização da educação e da cultura nacionais. A partir de 2003, a Autêntica ampliou sua atuação, com o lançamento do selo Gutenberg, publicando títulos diversificados e plurais, investindo na estreia de autores brasileiros e em temas de interesse a públicos específicos. Nessa mesma linha, lançou em 2011 mais uma editora, a Nemo, especializada em história em quadrinhos, resgatando tanto os clássicos do gênero, como autores nacionais. Desde então, as três linhas editoriais ganharam autonomia e se transformaram em editoras independentes, com a criação do Grupo Editorial Autêntica. Em comum, mantêm o compromisso com a qualidade de suas publicações e ações, baseadas em valores éticos e estéticos, na inovação permanente, e na crença no livro e na leitura como instrumentos para emancipação humana.

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