quarta-feira, 30 de novembro de 2011 0 comentários

Vídeo de Lady Gaga sobre bullying bomba na web

Será o ‘bullying’ um Trending Topics eterno? Dessa vez, quem voltou a bombar o assunto foi Lady Gaga. A cantora gravou um vídeo em que declara apoio a uma campanha anti-bullying de Jacques St Pierre, um jovem canadense de 17 anos, estudante daEtobicoke School Of The Arts.
“Meu pai sempre guarda as cartas de fãs que recebo e recentemente li a sua, então quis mandar esse vídeo pra você”, disse Gaga, que completou: “Eu só queria te dizer o quão orgulhosa eu estou por essa forte defesa da comunidade LGBT em sua escola [...] É importante que espalhemos tolerância e igualdade para todos os estudantes”, diz a cantora no vídeo.
Segundo nota da NME, o estudante Jacques revelou na carta que havia sofrido bullying no ensino fundamental, onde os colegas o chamavam de gay quando queria participar dos jogos da escola. Então ele começou uma campanha para aumentar a sensibilidade das pessoas sobre a discriminação.
Confira o vídeo de Gaga abaixo, em inglês:



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Lady Gaga diz que vai lutar para que bullying seja considerado crime de ódio

Los Angeles - Lady Gaga gravou um vídeo para um fã canadense de 17 anos que sofre bullying na escola. Jacques St Pierre, estudante da Etobicoke School Of The Arts, em Toronto, começou uma campanha sobre conscientização de bullying após ser discriminado e chamado de gay por querer participar de uma peça de teatro.
"Meu pai guarda todas as cartas de fãs que eu recebo, eu li a sua recentemente e queria mandar esse vídeo para você. Apenas queria te dizer quão orgulhosa eu estou por você ser um forte defensor da comunidade LGBT em sua escola", diz a cantora no vídeo publicado no YouTube por Jacques St Pierre na quinta (25). "É importante espalhar a tolerância e igualdade a todos os estudantes".
A cantora finaliza dizendo que vai "lutar para que o bullying seja considerado um crime de ódio". Após o suicídio de Jamey Rodemeyer, garoto de 14 anos de Nova York que sofria de bullying, em setembro, Lady Gaga se encontrou com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama para falar sobre sua preocupação com o assunto.
No começo do mês, Lady Gaga lançou ao lado de sua mãe uma fundação anti-bullying. "Tenho orgulho de anunciar: minha mãe e eu criamos a Born This Way Foundation, um lugar para bravura, amor e aceitação", escreveu em seu Twitter em 2 de novembro.
Em parceria com a MacArthur Foundation, a Universidade de Harvard e The California Endowment, a fundação vai capacitar jovens no desenvolvimento da carreira e tem como pilares a auto-confiança, bem-estar e o anti-bullying.
No site da Born This Way Foundation  é possível cadastrar um e-mail para receber informações de como ajudar a instituição. O lançamento oficial da fundação será em 2012.
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Cartoon Network faz campanha contra bullying


O combate ao bullying chegou aos canais infantis. O Cartoon Network (um dos cinco canais a cabo mais vistos no Brasil este ano) promove, a partir desta segunda-feira 28, o “Chega de Bullying, Não Fique Calado”.
A campanha é voltada à toda a América Latina e inspirada em “Stop Bullying: Speak Up”, que o mesmo canal realiza nos Estados Unidos. O objetivo, segundo o Barry Koch, vice-presidente sênior e gerente geral do canal na América Latina, é “capacitar crianças e adultos a reduzir e prevenir o bullying”.
“Estamos convocando um esforço concentrado para que crianças e adultos se sensibilizem para este problema por meio da educação, do diálogo, da compreensão e da tolerância. Vamos continuar a identificar parceiros e a apoiar outras campanhas contra o bullying para promover o direito das crianças de crescerem livres deste tipo de violência.”
Na tevê, o canal deve mostrar personagens do desenho “As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy” ilustrando as consequências do bullying para as vítimas. No site , o canal fornecerá informações para crianças, pais e educadores, além de dicas práticas de como prevenir ou lidar com o bullying.

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Vencedora do Oscar, Charlize Theron afirma que sofreu bullying quando criança

Los Angeles - Apesar de ter sofrido bullying na escola, no filme "Jovens Adultos" Charlize Theron faz o papel de "garota má" da escola. O longa, que tem estreia no Brasil prevista para 3 de fevereiro, é dirigido por Jason Reitman e escrito por Diablo Cody, respectivamente diretor e roteirista de "Juno".
Em entrevista à revista norte-americana "People", a atriz diz que usava "óculos de nerd" e que não era nada popular entre os 7 e os 12 anos na escola. "Eu usava óculos de nerd porque era super cega e, por isso, os garotos não gostavam de mim. Eu não tinha namorados, mas me apaixonava por muitos meninos", conta.
Depois de ser ignorada por um garoto, ela conta que começou a fazer de tudo para ser popular. "Eu não estava entre as pessoas populares, mas tinha uma garota que era muito popular e eu fiquei obcecada por ela. Hoje em dia, poderia ser presa por isso", brinca. "Uma vez, cheguei a chorar porque não pude sentar ao lado dela", diz.
Ela diz que sofria também por não ter o corte de cabelo perfeito e roupas boas. "Era muito importunada entre os 7 e os 12 anos; eu era muito perdida na época do primário. Quando entrei no ensino médio, porém, fiquei mais imune a essas coisas", diz.

terça-feira, 22 de novembro de 2011 0 comentários

Menino esfaqueia colega em resposta a bullying no RS

Se dizendo vítima de bullying, um adolescente buscou vingança e esfaqueou outro nas costas, em frente à uma escola, no Rio Grande do Sul.
O caso ocorreu hoje pela manhã quando o menor, de 13 anos, armado com um canivete, feriu o colega de escola, de 14, por trás, na entrada da Escola Municipal Arno Otto Kiehl, em Passo Fundo, no norte gaúcho.
O garoto foi contido por alunos e professores, até ser apreendido pela Brigada Militar. Conforme relato de testemunhas, o menino estava disposto a ir às últimas consequências. "Queria acertar o pescoço dele", teria dito.
Aos policiais, ele informou que era vítima constante de chacotas e agressões por parte do menino agredido e seus amigos. Um dos motivos seria por ele ter cabelo comprido e ser novo na instituição.
O menino esfaqueado foi ferido no braço e orelha direitos e nas costas. Ele foi levado ao hospital São Vicente de Paulo, onde está em observação, sem risco de morte.
O jovem agressor foi conduzido à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento da cidade, onde estás sendo concluído inquérito, que será remetido ao Ministério Público.
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30 dicas para ajudar seu filho a lidar com o Bullying

1.O envolvimento dos pais no dia a dia escolar é importante - eles precisam mais do que nunca entender a necessidade da educação e, em conseqüência, jamais se afastar da rotina dos filhos em sala de aula

2. Pais precisam ser ajudados a serem pais. Porque a sociedade anda permissiva demais e eles se sentem perdidos ante essa realidade

3. Não tire seu filho de imediato da escola onde sofreu Bullying: primeiro, é importante trabalhar com os professores e a direção dessa escola de modo a resolver o problema. Porque será muito importante para ele vencer o Bullying no ambiente onde foi vítima

4. Se não der certo - e é preciso atenção para a evolução do problema, não deixar passar o tempo em demasia... -, recomenda-se a transferência, se possível, para uma escola preparada para dar suporte a essa criança

5. Vale a pena insistir aqui no ponto ‘nevrálgico’: nem sempre o agressor é quem deu início ao Bullying, mas sim quem se faz de vítima. Ou ainda: tudo pode se resumir a uma forma (desesperada) de chamar a atenção de quem se sente excluído, marginalizado, pelos colegas de classe

6. Porque a violência existe e assusta, mas o Bullying não acontece por acaso. Aliás, por ser um assunto de sala de aula, ele precisa ser tratado com ela por inteiro. Em outras palavras: os pais não devem se preocupar em proteger apenas o próprio filho, seja ele o agredido ou o agressor ou apenas testemunha desse tipo de violência

7. Na reunião de pais e professores, esse assunto deve ser tratado de modo a que todos participem - e não isoladamente, atingindo apenas os envolvidos com o caso de Bullying
8. Pais devem exigir imediatamente da escola uma estratégia de trabalho que envolva o agressor, o agredido e o grupo por inteiro

9. Em casa, pai e mãe precisam conversar diariamente com o filho sobre as aulas, mesmo que ele tenha uma reação negativa, do tipo "ah! que conversa chata!" etc. Claro, existe a medida adequada e ela varia de criança para criança. Mas o importante, neste caso, é criar o hábito da conversa entre pais e filhos

10. Essa conversa pode se tornar um ritual a ser integrado na refeição do domingo, por exemplo. Um momento de aproveitar a reunião familiar para que cada um fale de si mesmo.

11. Porque não dá para usar o pretexto de trabalhar muito e permanecer fora de casa o tempo inteiro - e assim não ajudar o filho em um momento tão difícil da vida dele!

12. Às vezes, basta dizer para o seu filho, "você gostaria que alguém falasse dessa forma com você? Pois, eu não gosto, fico triste..." É importante se colocar no lugar do outro, sentir na pele que a ‘brincadeira’ feita não tem a menor graça... Brincadeira só vale quando todos se divertem - e nunca quando acontece à custa de outro. Isso é fundamental e os pais devem trabalhar essa questão, conversando com seus filhos desde a infância

13. Sem essa troca de informações entre pais e filhos, uma situação de Bullying pode já estar ameaçando o cotidiano escolar - e nenhum adulto se deu conta dos sintomas dessa violência no comportamento da criança e/ou do jovem. Que se mostra mais irritadiço e angustiado, inventando desculpas para não ir à escola etc.

14. É na conversa com o filho que os pais vão perceber o porquê da agressividade e da insatisfação, orientando a buscar outras formas de se expressar. Se os pais não souberem fazê-lo, não há razão de constrangimento - ao contrário, devem pedir ajuda a quem foi treinado para isso, na escola

15. Se os pais perceberem que o filho está de fato sofrendo algum tipo de ‘pressão psicológica’ no ambiente escolar, precisam informar professores e direção da escola para que a questão seja tratada de modo cuidadoso o quanto antes!

16. Muitas vezes a escola não sabe que está ocorrendo uma situação de Bullying até porque ela acontece fora da sala de aula e, portanto, longe do olhar do professor. Mesmo sem provas, é importante intervir. Atenção: a escola é a autoridade na relação entre alunos - e não os pais!

17. O Bullying é muito sensível à intervenção das ‘autoridades’, ou seja, dos professores, supervisores e até mesmo diretores. Em especial, quando desperta o envolvimento da comunidade escolar como um todo no combate a essa violência

18. O Bullying é resultado de uma relação interpessoal em desequilíbrio. Há, portanto, de se cuidar dos dois lados envolvidos - existe um problema de autoestima a ser trabalhado, tanto em relação ao agressor quanto ao agredido

19. Cada escola tem a sua maneira de agir, mas o que se espera é que ela seja parceira dos pais do aluno que é vítima de Bullying - e também daquele que é entendido como agressor. O ideal: aproximar as duas famílias de modo a envolvê-las na solução do problema. Porque todas elas são perdedoras em uma situação de Bullying

20. Pais e professores precisam se unir para ensinar às crianças e aos jovens a serem assertivos - ou seja, saberem se expressar de modo positivo quando algo os incomoda, fazendo o outro entender que há limites que não podem ser ultrapassados

21. O respeito às diferenças precisa ser exercitado diariamente no ambiente escolar. Os pais devem exigir que os professores de seus filhos trabalhem nessa direção em sala de aula de modo a que uma situação de Bullying não volte a acontecer entre os alunos. Que não precisam ser amigos, mas sim precisam se respeitar um ao outro

22. É recomendado que se faça uma dinâmica de grupo com os alunos da classe onde ocorreu um caso de Bullying, conversar individualmente sobre o problema, verificar em que estágio a campanha de Bullying se encontra disseminada na rede social e, se necessário, coibir o uso da rede por um tempo determinado

23. Com ou sem Bullying, os pais precisam ter controle sobre o uso da internet por seus filhos, eles não podem ter liberdade total no exercício dessa atividade - os pais devem ter acesso às redes sociais do filho como espectadores, jamais devem participar!

24. Pais não são amigos dos filhos, mas sim pais. E, nesse papel, precisam orientar. Não podem confundir o papel, até porque a criança precisa ter no pai e na mãe uma figura de autoridade, pessoas que inspiram confiança e representam um porto firme para ela

25. Pais não devem vitimizar seus filhos, muito menos tratá-los como se fossem reis ou rainhas. Quem pensa só em defender, se esquece que ninguém é santo, muito menos o próprio filho

26. Tentar despertar coragem no filho com a frase "não leve desaforo para casa!", impondo respeito na base da agressão, é o pior que se pode fazer a uma criança indefesa. Não é com esse ‘troco’ que se constrói um ambiente de solidariedade entre os colegas

27. Quando os pais percebem que seus filhos são autores de Bullying ou mesmo testemunhas desse problema no ambiente escolar, devem conversar abertamente com eles a respeito e, ao mesmo tempo, pedir ajudar à escola. Porque quem é autor ou testemunha desse tipo de violência também está sofrendo e precisa ser cuidado!

28. Os pais se consideram responsáveis pelas vidas dos seus filhos, quando são, na verdade, responsáveis até a página 50 - daí pra frente ou mesmo antes disso, os filhos vão fazer o que lhes dão na veneta... O sucesso não depende mais dos pais, mas sim deles próprios

29. Cabe aos pais darem o maior número de instrumentos necessários para os filhos terem sucesso. Entretanto, como eles vão usá-los, bem, isso já não é mais responsabilidade paterna. E o problema está aí: os pais se sentem culpados de verem os filhos fazerem tudo errado e, com a pressão da culpa, não conseguem mais ajudar

30. Atenção: o Bullying pode acontecer não apenas no ambiente escolar, mas também no bairro. É quando o seu filho pode não ser aceito pela turma por se recusar a beber ou fumar. Seja qual for a situação lembrem-se: uma das estratégias fundamentais na luta contra essa forma de violência é a aliança entre pais e escola. Sempre
domingo, 20 de novembro de 2011 0 comentários

Dica de Site

Ai pessoal achei um site legal tem muita coisa legal, faça uma visita ao site:

http://www.educacional.com.br/

PORTAL EDUCACIONAL - A DIFERENÇA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Com o intuito de encorajar e disseminar o uso de tecnologias inovadoras, possibilitar a criação de novos relacionamentos nas escolas, instigar a aprendizagem e levar informações atuais a todos os que participam da vida escolar, o Grupo Positivo lançou o projeto do Portal Educacional.
Trata-se de um ambiente de conhecimento, ensino e aprendizagem com milhares de informações organizadas e avaliadas sobre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, além de recursos de administração escolar, comunicação entre usuários, assessorias, artigos, atualidades, entre outros, ao qual sua escola pode associar-se, tornando-se parceira no projeto.
Ao associar-se, a escola passa a ter sua própria homepage, onde pode disponibilizar conteúdos e serviços próprios, assim como contar com todos os conteúdos e serviços do Portal Educacional. Seus educadores podem desenvolver novos projetos; seus alunos podem fazer pesquisas infinitamente mais completas e trocar experiências educacionais com estudantes de todo o Brasil; e os pais podem participar da vida escolar de seus filhos.
Contando com pessoas que têm como objetivo tornar o Portal o melhor exemplo da educação brasileira no mundo todo, a equipe do Educacional é composta por webdesigners, programadores, analistas de sistemas, jornalistas, educadores, professores das diversas disciplinas, redatores, editores, bibliotecárias, psicólogas, nutricionistas, pedagogos, advogados, economistas, administradores. São centenas de pessoas produzindo educação dia após dia.
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Chega não queremos mais isso...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011 0 comentários

Projeto prevê combate ao bullying no esporte

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 2129/11, que obriga instituições esportivas, estados e municípios a adotar medidas para combater o bullying no esporte. Pelo texto, as entidades deverão incluir em seus projetos esportivos medidas educativas, de conscientização e de prevenção contra essa prática.
Na definição da proposta, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP),bullying consiste na prática de atos de violência física ou psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por indivíduo ou grupos de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima.
Na opinião de Vaz de Lima, o bullying não pode mais ser tratado como problema limitado às esferas educacional ou familiar. “É hoje problema de Estado, que tem o dever de implementar políticas públicas que garantam sua extinção, e, acima de tudo, a formação de jovens conscientes e cidadãos”, afirma.
Tramitação
A proposta foi encaminhada para análise conclusiva das comissões de Turismo e Desporto; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Bullying – escolas tem papel fundamental

O termo em inglês “bullying” se refere a agressões feitas de forma sistemática, uma forma de perseguição a uma determinada pessoa. São diversas as motivações para a prática do bullying, como raça, peso, altura, religião e outras preferências pessoais. O problema tem sido alvo de discussões na sociedade, no poder público e especialmente nas instituições de ensino. 
O bullying é um velho conhecido, que se tornou ainda mais famoso nos últimos anos. Este fenômeno é estudado desde os anos 70, apesar da prática de agressões físicas e verbais de maneira repetida ser muito mais antiga. Em alguns países, como os Estados Unidos, o que era considerado uma brincadeira de criança se tornou um assunto de saúde pública. 
A violência dentro das escolas passou a ter consequências ainda piores do que os atos feitos pelos agressores, como assassinatos e suicídios. No Brasil um em cada três estudantes já sofreu bullying e, segundo a pesquisa “Bullying escolar no Brasil”, divulgada no ano passado pela ONG Plan Brasil, 70% dos estudantes já presenciaram alguma cena de violência em suas escolas. 
Depois da educação em casa, dada pelos pais e familiares, as escolas são os principais atores para a formação das crianças e adolescentes. Por isso é fundamental que o assunto seja debatido com os alunos, desde os primeiros anos escolares, para que eles saibam desde cedo como o bullying é perigoso e inaceitável. 
As agressões têm consequências negativas para os agressores, que podem ter a sensação de impunidade, e para as vítimas, que podem conviver com aquele pesadelo pelo resto da vida. Os aspectos psicológicos negativos que afetam os indivíduos descriminados comprometem as relações sociais e profissionais, causando ainda outros danos na fase adulta. 



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Livro infantil destaca a necessidade de combater o bullying

O autor José Geraldo Jacob Neto irá lançar este mês a sua primeira obra infantil, \"As Estórias De Zé Doidinho\". O livro conta a estória de um menino que se sentia sozinho e triste porque as outras crianças não o aceitavam como ele era. Os colegas o apelidaram de “Zé Doidinho” só porque o garoto gostava de correr sem parar.
Zé não gostava do apelido e ficava muito bravo com as outras crianças, que achavam graça da situação. As peripécias deste pequeno menino mostram para as crianças como o preconceito é ruim e que as diferenças tornam cada pessoa especial. O diferente pode ser muito legal e a tolerância é fundamental para aceitar os outros como eles são.
Geraldo Neto aborda de uma maneira sutil, lúdica e divertida o bullying, um assunto complexo que está na pauta da mídia e também deve estar nas discussões entre alunos, pais e professores. A sociedade tem que se unir e a escola deve dar os primeiros passos, alertando os alunos sobre o problema e orientando sobre os comportamentos adequados dentro e fora da instituição de ensino.
O autor escreveu \"As Estórias De Zé Doidinho\" tendo como público alvo as crianças, já que elas são o futuro da sociedade. A melhor maneira de introduzir esta obra no cotidiano delas é por meio da parceria com as escolas, que podem incluir o título na lista de material escolar. Além de contribuir com os hábitos de leitura, o livro facilita a introdução do assunto nas aulas.
O livro é colorido, repleto de ilustrações, com frases curtas e objetivas. A linguagem é adequada ao público infantil e estimula o desenvolvimento de várias habilidades e competências intelectuais. O senso crítico também é estimulado, já que o leitor é levado a analisar a situação pela qual Zé Doidinho está passando. Desta forma as crianças podem avaliar o comportamento errado dos colegas do personagem. 





FONTE
quarta-feira, 16 de novembro de 2011 0 comentários

Bullying é tema em ‘O dia de Alan’

A famosa expressão “dar nome aos bois” se encaixa perfeitamente na disseminação do termo Bullying, utilizado em convívios sociais para denunciar atos de violência física ou psicológica de um indivíduo ou grupo a outros. Popularizado e um devido mecanismo de defesa apropriado pelas vítimas, o termo ajudou a disciplinar quem se porta de forma desrespeitosa – e apontado como culpado – na escola e nas ruas. Para tratar de aceitação e respeito envoltos neste contexto, os alunos do Núcleo de Artes Cênicas (NAC) do Sesi-Rio Claro encena “O Dia de Alan” hoje, às 15 horas, no Teatro do Sesi local. 

A peça tem direção de Claudia Schurmann e o enredo foi construído a partir da livre adaptação de “Avoar”, obra de Vladmir Capella (que já escreveu o texto de peça teatral homônimo ao livro para a Cia. Pic Nic). “A história fala de desejos internos e da luta para se viver entre o racional e o emocional, por considerar a criança e o adolescente como um ser inteiro, mostrando o que eles mais usam: a imaginação”, explica a direção. 

Alan, um garoto do interior que vê em seus sonhos as possibilidades de fantasiar, como todo jovem de sua idade, frequenta a escola. Naquele lugar, sofre com as brincadeiras em excesso dos outros alunos, que veem Alan como um “caipira”, no sentido pejorativo da palavra. O escape da transgressão é um boneco, confeccionado por ele, com quem compartilha sensações, dores e alegrias nunca antes estabelecidas com um humano. 
O texto fala das diferenças e da dificuldade de ser aceito da forma que se é, com todos os defeitos, qualidades e afetos. “Dificuldade essa que a criança e o adolescente sentem ao crescer, rodeados de solidão, medos e dúvidas.”

Foram eles, durante as aulas com Cláudia, quem escolheram o texto, no intuito de valorizar o universo infanto-juvenil. A produção da peça começou após a identificação dos alunos/atores com a história. “Começamos um trabalho de criação de personagem e características do tempo-espaço trabalhando, sobretudo a experiência de cada um dos jovens atores.” 

Todos os 15 atores de “O Dia de Alan” são alunos do Módulo 3 do NAC Rio Claro. “O grupo, este ano, foi montado com adolescentes, em grande parte alunos do Centro Educacional do Sesi e que fazem parte do trabalho do Núcleo há alguns anos, adquirindo ao longo desse tempo bagagem cultural e técnica que são necessárias para uma montagem”, destaca a direção sobre o núcleo cênico. 
domingo, 13 de novembro de 2011 0 comentários

Dica de filme

Meu Nome é Drillbit Taylor (três garotos, começando no colegial, são perseguidos, logo no primeiro dia, pelo valentão da escola. juntos eles decidem contratar um guarda-costas profissional - Owen Wilson. mas ele é um trapalhão que os coloca em maiores confusões ainda e tenta enganá-los com os treinamentos mais esdrúxulos. uma bobagem boa para passar o tempo)
sábado, 12 de novembro de 2011 0 comentários

Biografia oficial de Zlatan Ibrahimovic

O escritor David Lagercrantz, que ajudou Zlatan Ibrahimovic a lançar sua a biografia oficial, afirmou que o atacante sueco, hoje no Milan, sofreu "bullying" do técnico Pep Guardiola durante sua passagem pelo Barcelona.
A relação entre Ibra e Guardiola é um dos principais temas do livro, que já vendeu mais de 100 mil cópias. Contratação mais cara da história do Barça, o sueco durou apenas uma temporada (2009/2010) no clube espanhol e deixou o time brigado com o treinador.
- Pep foi um covarde. Ele fazia bullying. Tirou Zlatan do time, lhe negou a palavra e foi terrível com ele - disse Lagercrantz à rádio espanhola "Ona FM".
Expressão da língua inglesa, o termo "bullying" é usado para descrever atos de violência física ou psicológica repetidos por uma pessoa contra outra. No livro, Ibra usou palavras duras para lembrar o período difícil com Guardiola após a eliminação na Liga dos Campeões pelo Inter de Milão em 2010.
- Estava completamente louco e, se fosse o Guardiola, teria medo. Eu disse que ele não tem c..., que tem medo de José Mourinho, que deveria ir para o inferno e coisas piores - disse o sueco.
Na entrevista à rádio espanhola, Lagercrantz "culpou" Lionel Messi pelos problemas de Ibra no Barça. Para o escritor, o atacante perdeu espaço no time quando o argentino mudou de posição no setor ofensivo.
- Ao passar da ponta para o centro da área, Zlatan discutiu com o técnico. Desde aquele momento, não lhe dirigiu mais a palavra. Ibra se dava muito bem com Messi, tinha orgulho de jogar com ele - concluiu.
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Dica de filme

Deixe Ela Entrar (num subúrbio de Estocolmo, um garoto frágil de 12 anos é constantemente abusado pelos colegas e sonha com uma vingança. quando ele conhece sua vizinha, uma vampira que aparenta ter a sua idade, com quem irá envolver-se e que vai defendê-la dos ataques. ótimo terror sueco, com uma visão original)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011 0 comentários

Dica de filme

Te Pego lá Fora (outro clássico dos anos 80, com o pior pesadelo dos estudantes. um colegial simpático e tranquilo vai entrevistar um novo aluno para o jornal do colégio. acontece que o cara é um brutamontes psicopata, que não suporta ser tocado e é exatamente o que ele faz. desafiado para uma luta logo após a aula, no estacionamento, a vítima tentará de tudo para evitar sua 'execução' com hora marcada. bobo e divertido)
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Suposto "bullying" pode levar colégio CIN à Justiça

Um caso envolvendo suposto "bullying" pode levar aos tribunais uma das escolas mais tradicionais de Cuiabá, o Colégio Isaac Newton. Um aluno de 15 anos diz ter sido vítima de agressões por parte de uma professora, durante aula. Ele gravou o áudio, em seu celular, onde a professora o insulta. 

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. 

Tudo começou há duas semanas, quando o aluno foi repreendido por estar com um aparelho de celular na mão. A professora K.O., ao tentar lhe tomar o aparelho, acabou derrubando o mesmo no chão. 

Segundo testemunhas, a professora o expulsou da sala em meio a ofensas. Como os pais foram reclamar da postura da professora, na última-quarta feira (09) houve outra cena, mais grave. 

"Ela (a professora) ofendeu o aluno novamente. Falando para toda a classe, no microfone, sem citar nomes, mas olhando sempre para ele, a professora o xingou, disse que ele não tinha caráter. Disse também que ele devia ser homem para resolver o problema sozinho, e não fazer fuxico para os pais", diz uma testemunha. 

A professora teria dito ainda que, quem não quer estudar, que devia procurar uma escola pública, já que existem vagas e cotas na UFMT, por exemplo. Ao final do "discurso", e após o término da aula, a professora foi em direção ao aluno, meio que querendo tirar satisfação. Toda a fala da professora foi gravada pelo aluno. 

Apuração
A professora Yvone Guinami, diretora do CIN, admitiu ao MidiaNews a ocorrência do problema. "Estamos em fase de apuração dos fatos. Iremos ouvir a professora, o aluno, testemunhas e o coordenador. Iremos ouvir a gravação com a professora e apurar os fatos. Em seguida, iremos tomar as medidas cabíveis, com muita justiça", disse.

A diretora não soube dizer quanto tempo esse procedimento levará. "Não tenho como dizer isso agora", afirmou. Ela não descartou uma eventual demissão da professora de História. 

À reportagem, ela admitiu que já ouviu a gravação, mas não quis falar nada a respeito. Questionada se considera a situação grave, ela apenas disse: "Não tenho como me posicionar neste momento. Quero ouvir todo mundo".

O pai do aluno afirmou que aguarda um posicionamento efetivo da direção do colégio e que irá se reunir com seu advogado para analisar a eventualidade de acionar o CIN judicialmente. 

"Profissionais competentes"
No site do colégio, seu diretor superintendente, Francisco Carlos de Oliveira, afirma, em mensagem institucional, que "a formação integral exige trabalhar o ser humano como um todo, abrangendo fundamentalmente os aspectos: intelectivo, físico, psico-emocional-comportamental e filosófico-social".

"Na prática, a proposta do CIN exige uma escola altamente especializada, através de departamentos multidisciplinares, além de uma equipe de profissionais competente, com elevado grau de capacitação e comprometimento. O Colégio Isaac Newton está preparado para, juntamente com a participação efetiva da família, cumprir a sua missão: formação integral dos alunos, preparando-os para a vida", conclui a mensagem.

FONTE
quinta-feira, 10 de novembro de 2011 0 comentários

Audiência Pública discute o bullying em Criciúma


Foi realizada na tarde desta quarta-feira, no auditório do Colégio Marista, em Criciúma, uma audiência pública que colocou em discussão o Bullying, assunto muito discutido nas escolas brasileiras.
Durante a audiência a professora Cléo Fante ministrou uma palestra com o assunto Bullying Escolar e Educação fenômeno caracterizado pelo comportamento para a Cultura da Paz. Durante a conversa que reuniu além de políticos, professores e alunos de escolas da região, a professora especificou o que é realmente o bullying. “Nem tudo que acontece é caracterizado como bullying. É preciso saber se realmente não há motivo que gere a violência física ou verbal, que também não é justificada, mas não caracteriza bullying”, diz a professora.
A questão de como o professor deve tratar os casos dentro de sala de aula também foi uma das questões abordadas pela palestrante. “O professor deve parar a aula e tratar do assunto, não expondo nenhuma das partes para não piorar a questão, e se o caso continuar é obrigação do professor levar o assunto a autoridade competente, ou seja, a direção da escola”, explica Cléo.
Segundo a professora o maior número de casos de bullying acontece do 5º ao 9º ano do ensino fundamental. “É necessário buscar a razão com a vítima e não com o autor, pois quem faz sempre tem uma desculpa, e o professor precisa acreditar na vitima de que realmente não há uma razão para tal violência”, afirma.
Segundo a professora Cléo Fante, os seguintes critérios classificam o bullying:
- Intenção de causar danos
- Persistência das ações contra a mesma vítima
- Ausência de motivos que justifiquem os ataques
- Assimetria de poder entre as partes
- Prejuízos causados as vítimas
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THE foi escolhida para sediar a campanha contra o bullying

Na próxima sexta-feira (11/11), Teresina vai sediar a campanha contra o bullying nas escolas, o evento que visa reunir milhares de estudantes para uma grande palestra ao ar livre sobre bullying nas escolas, vai acontecer às cinco da tarde na praça da liberdade, ao lado da Igreja São Benedito.
O evento vai contar com dj’s ao vivo, sorteios de brindes, inscrição dos estudantes para promoção cultural, que vai dar dez notebooks de presente, para o grupo de dez alunos que produzirem o melhor vídeo de campanha contra o bullying e palestras e depoimentos de pessoas que sofreram com o bullying, alem de conscientização dos jovens e adultos, para um dos temas mais recorrentes nas escolas atualmente.
Já existe uma lei federal, que toda escola, seja obrigada a ministrar palestras sobre o bullying, por isso à iniciativa desse projeto. Em todas capitais do Brasil.   
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Bullying: especialistas alertam para problema no ambiente de trabalho


Fofoquinhas, intimidações, manipulações: comportamentos que fazem um profissional se sentir humilhado em seu ambiente de trabalho. O bullying é um mal que não atinge só os colégios. Também existe nos espaços corporativos, e é muito mais comum do que se imagina. As vítimas acabam sofrendo duplamente: além da agressão, existe a vontade de manter-se no emprego, o que torna ainda maiores as proporções do problema. As consequências vão de estresse e insônia a episódios de depressão.
Segundo Silvio Celestino, coach de executivos e autor do blog Conversa de Elevador, ao contrário do assédio moral, o bullying costuma ser praticado por colegas do mesmo nível hierárquico. Pode acontecer de forma sutil ou ser grosseiro e envolver preconceitos, como de raça e gênero.
- Um dos indícios de que alguém está sofrendo bullying é o fato de a pessoa ser excluída de processos nos quais deveria estar envolvida, pelo cargo que ocupa. Outro indício é quando o profissional não consegue ser incluído em círculos informais de colegas, sem motivo aparente - explica Celestino.
Karina Jacques, advogada e professora da Academia do Concurso, afirma que o número de demandas judiciais acerca do bullyingna Justiça do Trabalho cresce a cada dia. Segundo ela, as decisões têm sido de repressão à prática do bullying, e de indenização para a vítima, tanto por parte do agressor quanto da empresa que permitiu a conduta.
- Este tipo de comportamento é visto pelo Direito como uma ofensa a um direito fundamental do indivíduo, que é a sua dignidade. Ofender a dignidade humana não pode ser considerada uma conduta normal na relação de trabalho, afinal o trabalhador está vendendo seu trabalho, não sua honra.
Mas o que a vítima pode fazer para se proteger e defender seu emprego? Embora seja um assunto que gere polêmica, muitos especialistas acreditam que o primeiro passo é conversar com o agressor para tentar resolver o problema. Caso não surta efeito, o profissional tem a opção de procurar outras oportunidades e sair da empresa, ou relatar o caso à chefia e ao setor de assistência social e psicológica da firma. Uma ação judicial contra o agressor - e, se for conivente, contra a própria empresa - é o último recurso.
- Se a liderança da empresa não observa esse tipo de comportamento, ou se não possui ouvidoria, é improvável que se importe com bullying - explica Celestino. - Além disso, depois de uma reclamação com o chefe, fica difícil conseguir conquistar seu lugar na equipe.
Para a consultora Ylana Miller, que dá aula de gestão de carreiras no Ibmec, muitas corporações acabam sendo coniventes com o bullying:
- Às vezes é uma questão cultural na empresa. Se for o caso, cabe à vítima escolher se quer continuar num ambiente assim. A partir do momento em que o profissional percebe o que se passa, tem a chave para decidir melhorar seu futuro.
Ylana explica que o bullying muitas vezes é manifestado por meio de manipulações sutis que nem sempre são percebidas inicialmente pelas vítimas, mas que vão prejudicando seu crescimento profissional. Um exemplo é quando um colega fica com o crédito pela ideia de outro, diante da chefia, mas consegue transmitir para a vítima a ideia de que a está ajudando.
- É uma epidemia invisível - define Ylana.

 
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